Constituições

Ainda sobre todo o cenário que envolve o Brasil, sobretudo aquele que invade a cena política, muito se tem falado sobre o que é ou não constitucional. Deixando de lado, por agora, algumas paixões ideológicas, foquemos no que é, para quê serve e qual é a História das Constituições brasileiras.

A Constituição é a compilação das máximas Leis de um país. A que vigora no Brasil data de 1988 e é conhecida como “Constituição Cidadã” porque marca, naquele período, uma fase de mudanças rumo à democracia depois de mais de vinte anos de regime militar. Mais à frente retornaremos a ela.

Além da de 1988, existiram mais seis Constituições no Brasil. Todas seguiram as linhas conjunturais históricas, retratando bem o que era o país de suas épocas.

A primeira Constituição do Brasil independente data do ano de 1824. Naquela época, o regime de governo era o império e a Constituição garantia a manutenção desse poder, dando muito valor ao “Poder Moderador”, de uso exclusivo do Imperador e que lhe garantia poderes ilimitados, caracterizando um país autoritário. Fato curioso era que a Constituição garantia também regalias às classes mais abastadas. Só gozava de direitos políticos aqueles que possuíssem renda igual ou superior a 150 alqueires de farinha de mandioca. Por esse fato, a Constituição de 1824 também passou a ser conhecida como “Constituição da Mandioca”.

Em 1891 uma nova Constituição entrou em vigor. Nela, os princípios do Positivismo* apareciam bem claros. A ideia de progresso através da ordem começava a nascer, mesmo que o atual lema da nossa bandeira republicana ainda não vigorasse. O texto constitucional tinha por base a Constituição dos EUA e foi o primeiro momento onde aparece a igualdade legal entre os cidadãos: “todos são iguais perante a lei”.

Uma nova Constituição só foi escrita em 1934, já no Brasil República, após o golpe de Vargas, em 1930. Essa nova redação tem muito a ver com o movimento Constitucionalista (A Revolta Constitucionalista) que estourou na cidade de São Paulo naquela época. Foi nesse documento que o direito ao voto secreto aparece pela primeira vez no lugar da farra do voto aberto do começo da República.

Em 1937, ainda com Vargas no poder, estabeleceu-se um novo texto constitucional. Os anos de 1930 estavam encharcados de totalitarismos. O mundo estava às portas de um novo conflito mundial, com potência ainda mais avassaladora do que a Primeira Guerra. Vargas assume uma postura ambígua, apoiando, naquele momento, os países do Eixo. Era época da Ditadura Varguista (Estado Novo) e nossa Constituição era uma cópia mal feita da Constituição da Polônia, à época sob regime totalitário. Essa Constituição ficou conhecida como “Polaca” e excluiu, por exemplo, o direito às greves.

Já em 1946, o mundo assiste ao lapso da democracia após a derrota do nazifascismo na Segunda Guerra Mundial. O Brasil não fica indiferente ao momento e estabelece uma nova Assembleia Constituinte com o objetivo de elaborar um novo código de leis para o Brasil. Esse documento retoma o ideal democrático do pós-guerra com o ressurgimento da liberdade de expressão e dos direitos individuais. A nova Constituição foi promulgada por Eurico Gaspar Dutra, ex-ministro de Vargas.

Em 1964 o Brasil sofre com o Golpe militar que impõe a ditadura. A Constituição atual, do pós-guerra, não combinava com a ideia de controle sobre as massas, características dos regimes fechados. Então, em 1967, um novo documento foi escrito, garantindo maior controle legal sobre a atuação de partidos políticos, sindicatos e suprimindo as liberdades individuais. Era a Constituição da Ditadura que foi sendo abastecida com os treze Atos Institucionais, sendo o quinto – o AI-5 – o mais famoso e cruel de todos.

Finalmente em 1988, após anos de repressão, o Brasil tem um código de leis alinhado com a democracia. É a Constituição cidadã mencionada no início do texto, criada a partir da Assembleia Constituinte, liderada por Ulysses Guimarães. A Constituição de 1988 espantou o Regime Militar e garantiu ampla liberdade de expressão e política. Entre outas conquistas individuais e coletivas, restabeleceu os três poderes da República, harmônicos e independentes, transformou o racismo em crime além de devolver o direito do habeas corpus.

Mas, como já mencionado, a Constituição de um país é fruto do seu momento histórico. A ditadura militar impôs mais de 20 anos de obscuridades ao país. O clamor popular pela volta da democracia foi, sem dúvida alguma, a mola mestra para o estabelecimento do novo texto constitucional.

*Positivismo: Mesmo que seja tema para outro texto, é bom esclarecer que o Positivismo foi uma das primeiras formas de pensamento social. Foi uma corrente que tentou organizar alguns princípios a respeito do homem e da sociedade, tentando explicá-los cientificamente. Seu principal pensador foi o francês Auguste Comte (1798-1857).

Afinal, o que é Fascismo?

Num cenário de petralhas, coxinhas, fascistas e democratas, podemos nos perder nos conceitos. Parte da História deve ser preocupar com a criação de conceitos. Em todo o tempo histórico, vários termos foram criados e explicitados. Não temos, por exemplo, muita dificuldade em informar que "democracia" é um governo do povo, onde a vontade da maioria, em tese, prevalece sobre a da minoria. Mas e os outros?

“Petralha” é um termo comum que une petista (cidadão que tem no Partido dos Trabalhadores, o PT, seu aporte ideológico) e Irmãos Metralha, grupo fictício que, no desenho DuckTales, tenta assaltar o cofre do Tio Patinhas, um dos principais personagens da série. Da junção dos dois nasceu “petralha”, certamente criado por alguém contrário ao governo do PT no Brasil.

Desvendar o porquê da adoção do termo “Coxinha” àqueles que fazem oposição ao governo atual não é tarefa muito simples. Já perguntei a um monte de gente e ninguém – até aqueles que se utilizam do termo – sabe direito o motivo do uso. Achei, navegando pela internet, este link que, talvez, clareie nossas ideias: http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2012/04/1078798-tipicamente-paulistana-giria-coxinha-tem-origem-controversa.shtml

No entanto, minha ideia com este texto é didática. O termo “fascista” tem sido usado de forma repetitiva nos últimos dias. Muitas das vezes sem cuidado algum. O que tenho visto é que existe gente apontando o outro como fascista quando isso não é verdade. Será que todo mundo sabe o que significa exatamente o termo?

É à História que recorremos para tentar responde a questão.

Os regimes fascistas que assolaram a Europa foram a resposta política para a crise ocasionada pela Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Também foram movimentos de revanche às punições estabelecidas pelos vencedores aos perdedores daquele conflito. Esses regimes são igualmente conhecidos como regimes totalitários. Veja:

Totalitarismo vem de “todo”, “total” e prega uma inversão na lógica liberal burguesa pautada no Iluminismo do século XVIII. Nesse sistema, o Estado é o mais importante – os indivíduos não teriam direitos, mas sim deveres com o Estado. Nada deveria existir acima, fora ou contra o Estado. Uma grande diferença para a democracia atual, onde é possível até processar o Estado.

Os totalitarismos também negam o liberalismo porque afirmam ser essa corrente econômica a responsável pela crise do capitalismo na década de 1920. O líder é visto como o portador da “vontade da nação”, ou seja, existe um culto ao líder e uma negação aos três poderes (executivo legislativo e judiciário).

Outras características importantes que precisamos ter em mente sobre os regimes totalitários fascistas são:

Nacionalismo: Noção de que “o meu país é superior”. A nação seria a mais alta forma de sociedade.

Romantismo: O presente é ruim, vergonhoso e desacreditado. É necessário, pois, voltar aos áureos tempos de glória do passado.

Violência: Noção contrária à democracia porque negam a diversidade, o debate, o contraditório etc. Para desenvolver o Estado, alegam ser necessário recorrer à violência. A própria 2ª Guerra Mundial foi, mais à frente, vista como um conflito regenerador.

Inimigos: Criar inimigos era fundamental para legitimar o regime.

O filósofo Leandro KONDER lançou já há algum tempo o livro “Introdução ao Fascismo”. Aconselho fortemente a leitura. Suas ideias iniciais no livro me ajudaram a finalizar este texto. Já no primeiro capítulo KONDER pergunta: “O que é o fascismo?” E responde dizendo que, mesmo que tenha repulsa por ele, não pode deixar de considerá-lo “um dos fenômenos políticos mais significativos do século XX”.

Mais à frente, volta a nos ensinar que “nem todo movimento reacionário é fascista. Nem toda repressão – por mais feroz que seja – exercida em nome da conservação de privilégios de classe ou casta é fascista. O conceito de fascismo não se deixa reduzir, por outro lado, aos conceitos de ditadura ou de autoritarismo”. Em resumo, são coisas distintas e assunto para outra publicação.


REFERÊNCIA

KONDER, Leandro. Introdução ao fascismo. 2 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2009.


Watergate


O clima político esquentou no Brasil depois da divulgação das escutas telefônicas envolvendo políticos e até a Presidenta da República pela mídia. Uma série de reações, contrárias e favoráveis, surgiu, sobretudo na Internet. Ocorreu que o juiz da OPERAÇÃO LAVA JATO, Sérgio Moro, autorizou o “grampo” nos telefones vinculados ao ex-presidente Lula. Segundo informações, fez essa determinação porque Lula está na condição de investigado da Operação. Mesmo determinando, após um período, o fim das escutas, colheu conversas comprometedoras entre políticos e as divulgou.

Escutas telefônicas só podem acontecer com autorização judicial. Prevalece, sem essa decisão, a impessoalidade, a privacidade, o sigilo e a liberdade de expressão num Estado de Direito Democrático. No caso da escuta de um chefe do Executivo, somente o Supremo Tribunal Federal – STF, maior corte do país, pode autorizar tal ação.

Conforme divulgou a Empresa Brasil de Comunicação – EBC, o juiz Sérgio Moro citou, em despacho, o CASO WATERGATE para justificar o grampo entre Dilma e Lula. Mas, afinal, do que se trata o CASO WATERGATE?

O escândalo de Watergate foi um dos mais importantes fatos da política interna dos EUA.
Em 1972, um grupo de simpatizantes do Partido Republicano foi considerado culpado por invadir a sede do Partido Democrata, nos edifícios Watergate, em Washington, para instalar escutas e microfones para espionagem. Era ano de eleição presidencial no país e a polarização característica entre Democratas e Republicanos chegava a níveis elevados.

*
PARA LEMBRAR: Considerando a estranha relação da política americana com suas ideologias, os Republicanos são aquele grupo político que adota, geralmente, posturas mais ortodoxas em campos como a economia e os direitos sociais. Os Democratas são mais flexíveis e fazem algumas concessões. Essa, no entanto, é uma visão que depende da conjuntura histórica de cada época.
*

Após a prisão do grupo envolvido na artimanha da gravação, novos fatos começaram a surgir, dentre eles, um esquema para impedir que investigações maiores fossem efetivadas pela justiça. O Congresso exigiu que o processo de impeachment fosse instaurado contra Nixon por entender que, com sua influência, o presidente tinha obstruído a justiça.

Em 1974 Nixon renuncia. Morreu em 1994.

Pichação é arte?

Dando continuidade à primeira aula de Cultura e Arte, complemento o debate de sala com alguns materiais que garimpei pela Internet.

Depois que conversamos sobre o conceito de arte, chegamos a uma primeira interrogação: pichação é arte? Os dois textos abaixo trazem visões distintas e se posicionam quando à pergunta. Cliquem nos trechos para terem acesso às palavras na íntegra:

o ato de pichar é um efeito colateral do sistema. É a devolução, com ódio, de tudo de ruim que foi imposto ao jovem da periferia. Muitos garotos tratados como marginais nas delegacias, mesmo quando são vítimas, ridicularizados em escolas públicas ruins e obrigados a viajar num sistema de transporte de péssima qualidade devolvem essa raiva na forma de assaltos, seqüestros e crimes.
[texto de João Wainer para a revista Superinteressante]
A prática de pichar é condenada pelo artigo 65 da Lei dos Crimes Ambientais, número 9.605/98, e que estabelece punição de três meses a um ano de cadeia, além do pagamento de multa àquele que "pichar, grafitar ou, por outro meio, conspurcar edificação ou monumento urbano". No entanto, há uma grande dificuldade em punir quem pratica tal ato, principalmente pela falta de provas, já que as práticas são cometidas durante as madrugadas.
[texto de Janguiê Diniz para o site “LeiaJá”/IG]

Além dos dois, também achei interessante este documentário. Ele será exibido também em sala. Acrescento-o aqui caso alguém queira assistir alguma outra vez:

Apostila

Em breve disponibilizarei uma apostila com os principais assuntos abordados pelo ENEM e pelos exames Vestibulares, sobretudo os Exames de Qualificação da UERJ que é o nosso foco principal.

A princípio o material conta com temas de História, mas a ideia é ampliar para Sociologia e Filosofia dando, assim, maior base para a área de Ciências Humanas (Geografia vou ficar devendo...).

Ressalto que o material apenas serve como auxílio. Priorize o seu tempo de aula e abuse do material que a sua escola e/ou curso fornece. O tempo que você tem com seus professores e com seus colegas é fundamental para a sua aprovação. Da mesma forma, o material utilizado pela sua escola foi, certamente, analisado por muitos professores, por isso ele tem o seu valor.

Por último, o material é gratuito. Você só terá custo com a impressão e mesmo assim só se quiser.

E como você me ajuda? Divulgando e pedindo que os seus colegas preencham o formulário abaixo para receber o material.

Aquele abraço.

[CNSG] Horário das recuperações da P2

Atenção aos horários das P2:


901 e 902 2ª FEIRA – 30/11 9h50min às 11h25min História

3000 2ª FEIRA – 30/11 8h às 9h30min Filosofia

3000 4ª FEIRA – 02/12 9h50min às 11h25min História

1000 5ª FEIRA – 03/12 9h50min às 11h25min Filosofia

1000 6ª FEIRA – 04/12 8h às 9h30min História

2000 6ª FEIRA – 04/12 9h50min às 11h25min História

2000 2ª FEIRA – 07/12 9h50min às 11h25min Filosofia

[CNSG] Gabaritos de Filosofia

Gabarito das provas de Filosofia aplicadas às turmas 1000, 2000 e 3000 em 25/11/2015

Prova 244 – turma 1000

1- A
2- D
3- A
4- B
5- B
6- D
7- A
8- A
9- C

Prova 245 – turma 2000

1- A
2- B
3- A
4- A
5- A
6- D
7- A
8- A

Prova 246 – turma 3000

1- A
2- A
3- A
4- C
5- A
6- C
7- C

[CNSG] Gabarito P2

Gabarito das P2 de História aplicadas no dia 23/11/2015 às turmas 901, 902, 1000, 2000 e 3000.

Prova 239 – Turma 902
1- B
2- C
3- B
4- A
5- C
6- B
7- C
8- E
9- D
10- C

Prova 240 – Turma 901
1- A
2- D
3- E
4- C
5- A
6- B
7- D
8- E
9- D
10- C

Prova 241 – Turma 3000
1- A
2- A
3- E
4- B
5- B
6- A
7- C
8- C
9- B
10- A

Prova 242 – Turma 1000
1- B
2- D
3- D
4- E
5- E
6- D
7- D
8- B
9- C
10- D

Prova 243 – Turma 2000
1- C
2- E
3- E
4- E
5- B
6- B
7- B
8- D
9- E
10- D

Achou uma carta de uma desconhecido?

Legal! Você deve estar aqui porque achou uma carta “perdida” na rua. O acaso te escolheu.

Em primeiro lugar, esperamos que você tenha gostado de ler o que te escreveram. Se você tiver alguma coisa a dizer, seja em resposta ao texto que te enviaram ou qualquer outra coisa sobre o que sentiu ao receber a carta, aqui é o lugar. Logo aqui em baixo, após este texto, você tem a possibilidade de deixar um recado que será lido e compartilhado por nós.

Se você ainda tem alguma dúvida sobre o que está acontecendo, vamos lá!

A mensagem que você recebeu faz parte do projeto “Hackeando a cidade”. Ele está sendo desenvolvido no Colégio Estadual Canadá, localizado no bairro de Olaria, na cidade de Nova Friburgo, RJ, por alunos do 1º ano do Ensino Médio Integral (ProEMI).

Nosso objetivo é intervir na cidade de forma prática, bem humorada e criativa. Para isso, debatemos ao longo dos últimos dias várias formas para criar um “Ativismo Urbano”. Se quiser saber mais sobre isso, aconselhamos que veja o vídeo abaixo:


Nossa primeira ação foi escrever cartas para desconhecidos.

Vivemos numa era dita da comunicação, mas estamos nos afastando, não acha? É um contrassenso verificar que temos tanta facilidade de comunicação e nos falamos cada vez menos. Perdemos o olho no olho, o toque e a transmissão de sentimentos. Queremos resgatar isso, mas de forma gradativa. Pensamos, então, em retomar uma prática antiga: escrever cartas pessoais. Você já recebeu alguma?

Atualmente, os Correios só entregam contas, não é mesmo? Não seria legal ler alguma coisa do próprio punho de alguém que está longe e te faz falta? Seja um parente ou um amigo, é inegável que ver a letra da pessoa é muito melhor do que ler apenas textos digitais. Nada contra, no entanto; também gostamos do Whatsapp ou do Facebook!

Agora que você recebeu a carta, diga aí em baixo o que achou dela ou do projeto. Dissemine a ideia escrevendo para mais gente. Faça o carteiro da sua rua andar mais =)

Pretendemos, em breve, criar novos projetos e esperamos ter você como um auxiliar.

• As cartas são propositalmente anônimas para não expor seus autores.

COMO COMENTAR

Logo aqui em baixo existe uma caixa de comentários. Use-a para entrar em contato.

[CNSG] Liberados da P2

Alunos liberados da P2

Turma 3000

Filosofia

Beatriz - Média 9,4
Milena Barrozo - Média 7,2




História

Beatriz - Média 9,9
Letícia - Média 8,4
Milena Barrozo - Média 7,9
Milena Pereira - Média 7,3

Turma 2000

Filosofia

Anna Paula - Média 9,5
Beatriz - Média 8,9
Daniel Poleti - Média 9,5
José Cleto - Média 8,1
Kiara - Média 9,8
Lucas Romero - Média 9,2
Nayara - Média 7,9
Thiago - 8,4

História

Anna Paula - Média 9,0
Daniel Poleti - Média 8,0
Kiara - Média 9,3

Turma 1000

Filosofia

Nenhum aluno

História

Nenhum aluno

Turma 901

História

Beatriz - Média 8,6
Bruna - Média 7,3
Erick - Média 7,9
Ghabriel - Média 8,9
Lucas da SIlva Freitas - Média 7,5

Turma 902

História

Heitor - Média 8,6

Gabarito 233

Disciplina: História
Turma: 3000 - 3º ano
Colégio: CNSG
Aplicada em: 30/10/2015

Padrão de respostas

1- a) A caricatura de D. Pedro II, feita por Angelo Agostini, invoca a imagem de um imperador ausente. Adormecido, o monarca aparenta estar completamente alheio ao panorama da política nacional, sem perceber as transformações políticas, sociais e econômicas que estavam ocorrendo e culminariam na Proclamação da República.

b) A crise do Segundo Reinado decorre, entre outras questões, do isolamento cada vez maior de D. Pedro II. A oposição entre abolicionistas e conservadores, defensores da manutenção da escravidão, faz com que D. Pedro perca, sucessivamente, o apoio das elites e do Exército que, no final do século XIX, ganhou força e prestígio social após a vitória da Guerra do Paraguai. Outro fator que poderia ser citado é a crise religiosa que opõe a Igreja à Monarquia, além do crescimento de ideias positivistas que reclamam pela proclamação da república. Pode-se destacar, também, os cafeicultores do Oeste Paulista, conhecidos como Republicanos Históricos, que lançam o Manifesto Republicano em 1870, rompendo com a monarquia e propondo um governo de caráter federalista.

2- O primeiro quadro, pintado por um brasileiro, traz elementos que destacam uma visão heroica e de exaltação da vitória sobre o Paraguai. Os soldados estão acenando com seus chapéus e comemorando a destruição da frota inimiga, em chamas ao fundo. O segundo quadro, pintado por um uruguaio, apresenta elementos que demonstram um visão mais crítica, de Renúncia das consequências da guerra. Uma mulher solitária observa corpos de soldados e material bélico destruído em um cenário arrasado pelos combates.

3- a) Origem remota: a adoção do trabalho escravo no Brasil Colônia, prolongando-o até quase ao final do Período Imperial. Origem recente: a não-integração do negro na sociedade de classes e sua consequente marginalização no seio da população brasileira.

b) A presença dos negros em atividades subalternas e mal remuneradas – geralmente em condições de subemprego e relacionadas com o trabalho braçal.

4- a) Revolução Francesa ou Império Napoleônico

b) O princípio da legitimidade que visava restaurar os Estados europeus aos seus monarcas legítimos, isto é, os que governavam antes da Revolução Francesa, outra proposta era restabelecer as fronteiras nacionais desse mesmo período e o outro era do equilíbrio europeu, que fundamentava-se no restabelecimento das relações de força entre as potência europeias, através da divisão territorial do continente e também da posse de colônias.

5- A Bastilha era uma carceragem utilizada pelo regime absolutista francês para aprisionar seus inimigos políticos. Sua queda, em 1789, representou simbolicamente a vitória dos ideais revolucionários diante do Antigo Regime e o início da Revolução Francesa, movimento que ajudou a consolidar as ideias iluministas, base da filosofia liberal. A ordem política da maioria das sociedades ocidentais contemporâneas - a democracia liberal - é devedora de muitas dessas propostas, tais como direito ao voto, soberania popular, cidadania política, liberdade de religião, liberdade de expressão, igualdade perante a lei, sistema político representativo, estabelecimento do sistema republicano, estabelecimento de regimes parlamentares e divisão do poder político em três instâncias - Executivo, Legislativo e Judiciário. 

6 a) O trecho traz a ideia de um “encontro pacífico”, portanto, positiva, muito embora seja desejável que o aluno sinalize que existam muitas diferenças políticas, culturais e linguísticas entre os dois grupos. Assim, essa passividade logo seria substituída pela imposição da força por parte do europeu sobre o nativo brasileiro.

b) O próprio trecho disponível já menciona algumas características dos nativos que, certamente, provocaram certa curiosidade a Pero Vaz de Caminha. Exemplo claro é a língua, muito diferente do português europeu. Ao chegar às terras da América, o europeu deparou-se com grande quantidade de idiomas e dialetos falados, com estruturas linguísticas diferenciadas. O aluno pode citar também a questão religiosa, já que os nativos organizavam-se ao redor de seitas desconhecidas e com substanciais diferenças do catolicismo, religião oficial do Reino Português. Adiante, também é interessante notar a organização política das tribos e a falta da relação de trabalho característica da Europa do século XVI; a indiferença aos metais preciosos e suas integração com a natureza, sem o caráter predatório do extrativismo comercial.

Gabarito 232

Disciplina: História
Turma: 2000 - 2º ano
Colégio: CNSG
Aplicada em: 30/10/2015

Padrão de respostas:

1- O aluno deveria mencionar que, para Say, economista liberal, toda oferta gera demanda, ou seja, oferta e demanda são “identidades”. Essa lei dizia que a “oferta cria a sua própria demanda”. A Lei de Say foi usada por Keynes em sua Teoria Geral para criticar o modelo econômico vigente nos EUA à época da crise de 1929.

2- O aluno poderia mencionar que, para revolucionários de 1917, adeptos do comunismo, a identidade política e de luta dos indivíduos não se estabelecia a partir de seus laços de nacionalidade, mas sim de sua origem de classe. Sendo assim, os trabalhadores - não importando a sua nacionalidade - deveriam se unir contra o poder e a exploração internacional do capitalismo, daí a proposta de internacionalização da revolução comunista. Nesse sentido, a proposta comunista se opunha àquela apresentada pelos nacionalistas da época e assustava os dirigentes dos Estados nacionais europeus, que ainda lutavam contra outros tipos de fidelidade com os quais seus habitantes estavam acostumados: o poder multinacional da Igreja e as tradições de dependência senhorial que vinham do Antigo Regime.

3- O aluno deveria verificar que, no caso do primeiro documento, datado de 1916, expressa-se uma posição favorável à participação no conflito, em acordo com o princípio nacionalista. Para os nacionalistas, a guerra associava-se à defesa da Pátria, o que exigia a unidade do povo para defender os interesses internos. Nesse sentido, os nacionalistas atribuíram ao combate um caráter positivo e saneador, inclusive moral. No interior dessa atribuição, o soldado era visto como um herói e o entusiasmo articulava-se a um sentimento de dever para com a pátria que, por sua vez, preenchia de sentido a vida do combatente. No caso do segundo documento, datado de 1915, a posição é contrária à guerra, sendo a expressão de um princípio socialista. Mesmo considerando as tensões internas ao movimento e a existência de alguns socialistas que apoiavam a participação no conflito, a guerra é interpretada, neste documento, como um sintoma da disputa imperialista e como um entrave aos interesses dos trabalhadores

4- a) Espera-se que o aluno responda que as derrotas militares sofridas pela Rússia na Primeira Guerra Mundial causaram enormes perdas humanas e prejuízo material, contribuindo para agravar a situação de crise econômica, revolta social e desgaste político do regime czarista. Tal cenário está relacionado ao avanço da oposição (notadamente dos socialistas) e ao desenvolvimento das revoluções russas de 1917

b) Poderia ser citado que, entre os princípios da Revolução de Outubro de 1917, destacam-se os fundamentos bolcheviques sustentados por Lênin em suas “Teses de Abril”, resumidas no lema: “Paz, Pão e Terra”. Esses princípios socializantes consistiam na retirada imediata do país da I Guerra Mundial, na entrega do governo aos trabalhadores (sovietes), na reforma agrária e na nacionalização dos empreendimentos estrangeiros.

5- Na primeira metade do século XX, em meio às transformações na sociedade capitalista, o triunfo da revolução bolchevista na Rússia foi interpretado pelas esquerdas como a ruptura com o modelo calcado na propriedade privada dos meios de produção cuja crise culminaria.

6- O aluno precisaria citar que, antes de 1914, o regime czarista russo já apresentava graves contradições internas: o atraso econômico, devido à preponderância da agricultura, praticada aliás de forma arcaica; a enorme desigualdade social, com o predomínio da aristocracia fundiária, uma burguesia ainda pouco desenvolvida e a miséria do proletariado e sobretudo do campesinato; e a autocracia do czar, apesar da recente existência de uma assembleia (Duma) com poderes limitados. Essas contradições agravaram-se com as derrotas do exército russo na Primeira Guerra Mundial, que levaram à queda do czar Nicolau II e a tomada d poder pelos bolcheviques, que implantariam o primeiro Estado socialista da História.

7- O aluno deve ter em mente que a segunda revolução russa se apoiará militarmente no Exército Vermelho, responsável pela consolidação da autoridade política do regime Stalinista. Por sua vez, o modelo de desenvolvimento industrial planificado, priorizando os setores estratégicos da economia, permitirá a emergência da URSS como potência mundial.

Hackeando a cidade



[ATUALIZAÇÃO DO DIA 31/10 13h]
Pessoal:

Acabei de receber esse vídeo: http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/rjintertv-1edicao/videos/t/edicoes/v/geladeira-com-livros-mata-a-fome-de-leitura-em-area-central-de-nova-friburgo-no-rj/4572530/

É disso que estou falando!!


[ATUALIZAÇÃO DO DIA 31/10]

Pessoal:

Agora que já discutimos a introdução teórica sobre o projeto a ser desenvolvido, precisamos colocar a mão na massa.

Como sabem, “hackeamos a cidade” tanto na 1003 quanto na 1004. As tarefas para as próximas aulas são as seguintes:

Para a 1003 – Entregar o mapa da “sua” cidade para debatermos em sala. Como teremos uma atividade de Ensino Religioso na próxima quinta-feira, o prazo da entrega será prorrogado para a próxima semana, dia, 12/11. O calendário é apertado, portanto, não podemos mais prorrogar essa fase.

Para a 1004 – O mapa já foi entregue e avaliado. Para as próximas aulas, debateremos possibilidades de prática. Precisamos, agora, de um projeto de corpo e alma, com teoria e prática. Penso que pensem em propostas viáveis já para a próxima aula, sexta-feira, dia 06/11.

Para tentar colaborar com as ideias, sugiro visitar sempre este espaço, que será atualizado convenientemente com links e práticas que eu conseguir localizar ao longo do mundo.

Para começar, peço que visitem essa página aqui ó: http://www.hypeness.com.br/ Ela é bem bacana, e além de textos, apresenta um monte de possibilidade de práticas cotidianas que podemos colocar na nossa ordem do dia.

Se vocês quiserem interagir virtualmente, comentem sempre nesse texto. Lá em baixo tem um espaço para comentários.

Abraços!

*--*

[ATUALIZAÇÃO DO DIA 07/10] 

No quarto bimestre daremos início às atividades do projeto “Hackeando a Cidade”. Este espaço ficará como uma espécie de “mural” virtual para compartilharmos notícias referentes ao projeto, bem como trocarmos links e comentários sobre o andamento das coisas.

Em breve adicionarei links de projetos que deram certo, organizados por pessoas simples, mas com ideias geniais na cabeça.

Num primeiro momento, acessem esta página e veja alguns exemplos de gentilezas urbanas que podem ser trabalhadas por nós no “Hackeando a Cidade”

Chega de números e letras. Na Finlândia...

Dia desses comentei em sala de aula que ouvi queixas de uma mãe de aluna do pré-escolar sobre a “extensa” – segundo ela – carga livre que sua filha tinha no colégio. A indignação inexplicável nascia do fato da criança ter tempo livre demais, usado para brincadeiras e educação física. Para ela, a menina já tinha idade suficiente para entrar num ritmo de estudos sério e pra valer, ou seja, com horário e regras a cumprir.

O processo de educação é o que mais me chama atenção ultimamente. Entender cabeças, mentes e como se aprender alguma coisa é extremamente complexo. Motivador e desafiador, no entanto. Cada vez tenho mais certeza de que a estrutura escolar é um negócio chato e defasado. E pode ser em qualquer colégio: caro, barato ou gratuito. Deparo-me, dia a dia, com alunos que confundo com zumbis, completamente desconectados do mundo dos conteúdos. E pouco dispostos a mudar essa realidade.

Óbvio que reconheço que tenho culpa nesse processo, afinal, quem dá as cartas naquele recinto ainda sou eu; e mesmo que meu discurso seja de negação à sombria hierarquia tradicional, ainda mantenho nas mãos, por diversos fatores, as cartas a serem jogadas à mesa.

Agora há pouco, quando vasculhava fontes e buscava o que ler, deparei-me com esse texto: "Educação Infantil: Chega de números e letras. Na Finlândia, as crianças aprendem somente a brincar e ser feliz' [que pode ser lido clicando aqui].

A Finlândia é o país do momento quando o assunto é educação. Não posso provar nada, mas já li várias reportagem (uma, inclusive, da Ministra da Educação ou cargo equivalente de lá) que me saltaram aos olhos de tanto, digamos, progressismo educacional. É de lá que vem as ideias, completamente opostas à nossa, de deixar alunos o menos possível nas escolas, de entrar mais tarde no primeiro turno e de aniquilar conteúdos isolados, como matemática isenta de física, por exemplo. Desnecessário dizer que o país dá um suporte enorme à classe docente, coisa que não ocorre na “Pátria Educadora”.

Sou contra, sobretudo quando falamos de educação, à adoção de instruções prontas que partem de conjunturas completamente distintas das que vivemos por aqui. No entanto, é preciso avaliar, pensar e repensar práticas nossas do dia a dia escolar. É necessário rever as estruturas escolares, físicas (até!) e humanas, e parar de tapar o sol com a peneira.

Penso que ainda estamos longe, bem longe, da significância tão almejada pelo ensino. Andamos igualmente longe da realidade humana dos nossos ouvintes de sala e não temos projeto concreto algum para mudar isso. As práticas recentes – a interdisciplinaridade, por exemplo – não têm dado muito resultado ou pelo menos seus aprendizados não têm sido muito veiculados e difundidos pelas escolas do país. Ainda nos limitamos e poucos e isolados projetos que maquiam a realidade docente, com bons e regulares projetos, mas a maioria deles não têm continuidade e vivência.

Então, seja verdade ou devaneio, olhar para a Finlândia é o que temos por agora.
Estudemos.

Conteúdo P1 - Discursiva

HISTÓRIA

Turma 901 e 902 - Capítulo 13 (livro 3 - continuação do capítulo não estudado na P2 do terceiro bimestre) e Capítulo 15 (livro 4)

Turma 1000 - Aulas 45 a 54 (livro "velho")

Turma 2000 - Aulas 47 a 53 (livro "velho")

Turma 3000 - Aulas 14 a 16 (Faraday 2 - História Geral) / Aulas 5 a 8 (Faraday 2 - História do Brasil)

FILOSOFIA

Turma 1000 - Verdade e Lógica
Turma 2000 - Maquiavel, Hobbes e Locke
Turma 3000 - Lógica

Brasil: uma biografia

Pessoal:
Vídeo supimpa que sintetiza a História do Brasil baseado no livro "Brasil: uma biografia", que ando lendo com bastante entusiasmo.

Para as avaliações do quarto bimestre que já se aproximam, o minuto inicial do vídeo já ajuda bastante (isso no caso do 1º ano; o 3º deve assistir tudo e procurar se aprofundar nos temas).

Assistam e comparem a História. Vencedores e vencidos têm olhares diferentes sobre um mesmo processo. É nossa tarefa compreender todas elas.


O Encouraçado Potemkin


Filme comentado ao longo da última aula de História. Assistam ao "Encouraçado Potemkin".

Considerado um dos mais importantes filmes da história do cinema mudo, assim como, possivelmente, a maior obra de Eisenstein, Battleship Potemkin traz suas teorias de arte cinematográficas ao mundo numa atmosfera poderosa; sua ênfase na edição/montagem, seu estresse de contato intelectual, e seu tratamento de massa como protagonista, no lugar do individual. O filme conta a história do navio russo Prince Potemkin durante a revolta de 1905.

Direção: Serguei Eisenstein
Direção assistente: Grigori Aleksandrov
Produção: the 1st studio of GOSKINO (KRYUKOV; KOTOSHEV)
Roteiro: N. F. AGADZHANOVA-SHUTKO
Supervisão: J. M. BLIOKH
Trilha sonora: Symphony No. 11, Op. 103 "The Year 1905"

Licença para matar

Milhares de homicídios praticados pela polícia do Rio são legitimados como “autos de resistência”
Michel Misse, Carolina C. Grillo, Cesar P. Teixeira e Natasha Néri para a Revista de História.com.br

Nenhuma polícia de país civilizado mata mais que a do estado do Rio de Janeiro. Entre 2001 e 2011, mais de 10 mil pessoas foram mortas em confronto com a polícia fluminense em casos registrados como “autos de resistência”. Embora sejam homicídios, essas mortes são classificadas separadamente por se tratar de casos com “exclusão de ilicitude”, ou seja, teriam sido supostamente cometidas em legítima defesa ou com o objetivo de “vencer a resistência” de suspeitos de crime.

Desde o início do século XX e durante toda a República Velha, a atividade policial no Rio de Janeiro estava voltada para o controle arbitrário das populações pobres. Seu foco, entretanto, não era ainda propriamente a repressão à criminalidade: atendia a demandas de ordem moral, como as numerosas prisões por “vadiagem”. Somente na década de 1950, em face do crescimento dos crimes contra a propriedade, surgiram os chamados “grupos de extermínio”, inicialmente no interior das instituições policiais.

A partir dos anos 1980, o tráfico de drogas passou a ocupar lugar de destaque na agenda da segurança pública. Após a popularização do comércio de cocaína, fortaleceram-se também as redes do varejo da maconha. Com o advento em escala mundial da “guerra contra as drogas”, aumentou a demanda pelo combate ao tráfico e à criminalidade de modo geral, ainda que isto implicasse o emprego de práticas arbitrárias pelas autoridades. A opinião pública parece concordar que a solução para o problema precisa passar pela suspensão dos direitos civis de uma série de indivíduos.

[continue lendo]

CEC 3003 - Proposta de trabalho avaliativo

Pessoal,

Depois do que conversamos em sala, segue uma proposta de trabalho avaliativo para compor a nota final do terceiro bimestre em Sociologia. Esse trabalho tem peso 4,0 e, por isso, deve ser apresentado em sala já na próxima aula, no dia 1º de outubro. O trabalho pode ser feito em trio.

O tema, como já é sabido, versará sobre a crise migratória atual. Vocês poderão me apresentar conteúdo escrito refletindo sobre o que vem sendo chamado de “pior crise de imigração após a Segunda Guerra Mundial”. Na data da entrega também gostaria de ouvir dos grupos como se deu o processo de produção do trabalho. Essa última parte é a mais importante, ou seja, mesmo que o trio não apresente nada escrito, precisará debater com os demais colegas de sala.

QUESTÕES PRÁTICAS

Tema geral: Crise migratória atual

Referências sugeridas:

- Texto disponibilizado em sala, que mostra a relação da imigração com o Imperialismo.
- Vídeo (disponibilizado abaixo)
- Reportagens:
Imigrantes são tratados “como animais” em campo na Hungria
(http://oglobo.globo.com/mundo/imigrantes-sao-tratados-como-animais-em-campo-na-hungria-17460297)
Milhares de imigrantes que partiram da Hungria chegam a Alemanha e Áustria
(http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/09/milhares-de-imigrantes-que-partiram-da-hungria-chegam-alemanha-e-austria.html)
Vídeo exibe a forma desumana com que imigrantes são recebidos na Hungria
(http://180graus.com/noticias/video-exibe-a-forma-desumana-com-que-imigrantes-sao-recebidos-na-hungria)
Em Budapeste, um retrato da crise migratória
(http://www.cartacapital.com.br/internacional/em-budapeste-um-retrato-da-crise-migratoria-1521.html)
além de outros textos que vocês podem pesquisar.

Data da entrega: 01/10/2015 - (não haverá prorrogação de data)

How to Make a Seed Bomb

Para (tentar) iniciar bem o projeto para "hackear a cidade"

Por enquanto, façamos o dever de casa: leitura (clique aqui para acessar a versão "traduzida" pelo Google):
Página no Facebook - clique aqui
ATUALIZAÇÃO - acabei de publicar após o texto um vídeo que mostra a fabricação das bombas na prática. Então, arraste o texto até o final e confira!


Seed Bomb
The seed bomb is an important part of the arsenal of Guerrilla gardeners all over the world. You too can use it to transform empty plots of land into green habitats of flowers and birds. If you’re afraid that the authorities wouldn’t approve of you digging up the sides of roads in cities, use the seed bomb. Or convert inaccessible strips of clay by the side of the road into green havens for tiny living things. All without burning a hole in your pocket. These seed bombs can also cover a large area. They are organic, easy to make and you can make many at a time, and some of them are sure to sprout and turn into oases in urban concrete jungles.

How it works
Before we look at the steps to build a seed bomb, let’s look at how the seed bomb works. It is a dried ball of clay with compost and seeds inside it. The clay protects the seeds from the birds and insects that eat them. The compost fertilizes the seeds and increases their chances of germinating. The seeds can remain dormant inside the bomb for months without moisture. When they are watered or when the rains come they will break through the shell of clay and lodge roots into the ground. Then all you have to do is wait and watch as they grow taller and attract birds and bees.

Difficulty Level: Easy, any beginner can do it.
Time Required: Not more than about 15 minutes for the rolling of each bomb and a day for drying.

Resources Required:
Clay, from your area, or if you live in an area surrounded by hard concrete unrelieved by clay, then you can buy Crayola Air Dry clay that will protect your seeds from seed-loving animals and insects.
Water, for making clay pliable
Seeds, these can be any seeds that will grow well in your area. Buy a mixture of seeds from local flowers and plants.
Compost
A large, flat surface

Estimated Cost: Low. Definitely much lower than buying saplings at the nursery. You can save money on the compost by making some of your own with earthworm castings from your garden.

Instructions:
1. First, cut a very thin piece of clay.
2. Next, place it on a flat surface and press down to flatten, not paper thin and not too thick.
3. Cut clay into a piece about 2 and a half inches by 2 inches.
4. Sprinkle fine compost on the clay.
5. Add about 2 seeds to it.
6. Add a few drops of water. Not too much, just enough to make the compost stick to the bomb.
7. Scrape the clay off with your fingers and roll into a bomb. Make sure the seeds don’t fall out.
8. For a better bomb, put it in a pot of compost and rub the compost on the bomb. Repeat this a few times.
9. Air-dry the seed bomb. Your bomb is done!
10. Carry a number of these in your pockets and throw them into vacant plots. Water them yourselves or wait for the rains!

Frequently Asked Questions:
1. What kinds of seeds can I grow in my area?
If you don’t know which plants grow best in your area, check with the local Nature Conservancies or your state’s department of natural resources.
2. What compost can I use?
You can get compost at the home and outdoors section of department stores or make some yourself from vegetable waste mixed with clay or earthworm casings.
3. Would it be helpful to pre-sprout the seeds?
No, they’ll be crushed when the bomb is being rolled.

Quick tips:
Use a takeaway food tub lid or a yogurt tub lid as your flat surface.
The thinner the piece of clay is, the easier it is to form a ball.
Dust the flat surface with powder or place some butter paper to prevent the clay from sticking.
More compost increases the chances of seeds germination.
Depending on the quality of seeds you are using, use less for good quality seeds and more for inferior seeds with less chances of germinating. Only some of the seeds in the bomb will sprout. You want to improve their chances.

Things to watch out for:
It is very important to buy seeds native to your area. That way, they won’t cause an imbalance in the habitat of the neighborhood birds and insects by crowding out other plants and harming the environment instead of doing good.
Also, make sure that the compost is free of weed seeds. You don’t want the weeds to overrun the land and eat up all the resources the other plants need

Renascimento Cultural

Pessoal:

Cliquem aqui para baixar o slide utilizado nas aulas de hoje sobre Renascimento Cultural. Façam novamente uma leitura do material e tirem as dúvidas o quanto antes.

Abraços.

Proposta de trabalho de Filosofia.

3º BIMESTRE

Valor: 100 pontos – o trabalho substituirá a P1 discursiva de Filosofia.

Introdução:
O trabalho abordará o tema Política e terá como eixo central a discussão da obra de João Ubaldo Ribeiro, cujo título é “Política: quem manda, por que manda, como manda”.

A turma será dividida em quatro grupos. Essa divisão obedecerá a ordem de desempenho dos alunos, assim como ocorre nos grupos de estudos na disciplina da Matemática. Essa divisão também servirá para a P1 discursiva de História.

Metodologia:
Os alunos deverão ler, debater e apresentar por escrito um texto que responda as questões elaboradas pelo autor no final de cada capítulo. Os alunos NÃO precisarão responder todas as perguntas uma a uma; elas servirão apenas como um norte para o texto que será produzido, serão apenas provocações para que se inicie a produção de um texto.

Os textos deverão ser entregues na data acordada, digitados e como o mínimo de 25 linhas. (fonte tamanho 12).

Grupos e capítulos
GRUPO 1 – Capítulo 1 ao capítulo 5
GRUPO 2 – Capítulo 6 ao capítulo 9
GRUPO 3 – Capítulo 10 ao capítulo 13
GRUPO 4 – Capítulo 14 ao capítulo

Cada grupo receberá uma cópia de dos capítulos destinados ao estudo. Também será disponibilizada a cópia integral do livro na Internet, [acessem aqui]

Passo a passo para a elaboração de um bom trabalho
O trabalho tem valor de 100 pontos e para atingir essa nota, os alunos devem debater o tema em seu grupo e, depois, apresentar suas considerações em apresentação oral ao longo da aula de Filosofia.

No dia da apresentação, todos os grupos devem, também, entregar o texto que responde às indagações feitas pelo autor do livro.

As notas, mesmo num trabalho em grupo, serão individuais, fruto da observação do professor no processo de confecção do trabalho.



[CEC] Autoavaliação do 2º Bim

Caros alunos do CEC:

Conforme conversado em sala, gostaria muito que vocês dedicassem alguns poucos minutos para responder o questionário sobre o segundo bimestre letivo.

Basta, para isso, acessar o link: http://www.aprenderlivre.com.br/moodle/mod/feedback/view.php?id=9939

Para ter acesso à pesquisa, será necessário um pequeno cadastro. Ele serve apenas para identificação do usuário, e uma vez realizado, nunca mais necessário.

Se vocês tiverem alguma dificuldade com o cadastro, acessem a página de ajuda.

Por fim, sejam sinceros.

Antropologia filosófica - biografias

Amigos:

Para dar continuidade, ainda que tardia, à aula de Filosofia (antropologia filosófica), seguem as pequenas biografias do autores abordados na explanação. Não se preocupem, agora, em compreender as ideias de cada um. Basta, neste momento, conhecer ideias centrais que vão nos ajudar nas avaliações.

Não deixem de clicar nos links para ler a continuidade dos textos.

KIERKEGAARD


Kierkegaard é um dos raros autores cuja vida exerceu profunda influência no desenvolvimento da obra. As inquietações e angústias que o acompanharam estão expressas em seus textos, incluindo a relação de angústia e sofrimento que ele manteve com o cristianismo – herança de um pai extremamente religioso, que cultuava a maneira exacerbada os rígidos princípios do protestantismo dinamarquês, religião de Estado

Leia mais: http://www.mundodosfilosofos.com.br/kierkegaard.htm#ixzz3dwmGdlLt

FREUD


Sigmund Freud, nascido Sigmund Schlomo Freud, a 06 de maio de 1856, em Freiberg, na Moravia, tornou-se o fundador da Psicanálise. Era filho de um comerciante, Jacob Freud, e de sua segunda esposa, bem mais jovem, Amália Nathanson – a imagem materna influenciaria, mais tarde, muitos dos estudos de Freud. Alguns de seus irmãos, do primeiro matrimônio, eram aproximadamente vinte anos mais velhos que ele. Ao completar quatro anos, Freud mudou-se com a família para Viena. Formado pela Universidade de Viena, optou a princípio por Filosofia, campo que depois iluminaria sua produção teórica, decidindo-se depois pela Medicina, especializando-se em Fisiologia Nervosa.

Leia mais: http://www.infoescola.com/psicanalise/sigmund-freud/


MARX

Karl Heinrich Marx foi um filósofo, cientista político, e socialista revolucionário muito influente em sua época, até os dias atuais. É muito conhecido por seus estudos sobre as causas sociais. Teve enorme importância para a política européia, ao escrever o Manifesto Comunista, juntamente comFriedrich Engels, que deu origem ao “Marxismo”, citado adiante. Foi um ativista do movimento operário europeu, no chamado International Workingmen’s Association (IWA), também conhecido como First International.

Leia mais: http://www.infoescola.com/sociologia/karl-marx-e-o-marxismo/

Prova 210

Prova de História
Turma: 3000
Aplicada em 26/06/2015

Gabarito:

1- E
2- E
3- B
4- A
5- D

6- C
7- B
8- B
9- C
10- D

Prova 209

Prova de História
Turma: 2000
Aplicada em 26/06/2015

Gabarito:

1- D
2- E
3- A
4- B
5- D
6- C
7- A
8- B
9- D
10- A

Futebol dos Filósofos

Amigos:

Como prometido, segue o vídeo com o "Futebol dos Filósofos", épico episódio do grupo de comédia inglês Monty Python. Espero que consigam realizar algumas conexões com as últimas aulas.

Abraços.





Gabarito 207

Gabarito da prova de História [207]
Aplicada em 24/06/2015
Turma: 902

1- A
2- D

3 - Sugestão de resposta: O aluno deveria citar de FORMA CLARA que o nazismo, diferentemente do fascismo italiano, é antissemita, ou seja, existe um componente de perseguição étnica.

4- A
5- A
6- D
7- B
8- A
9- A

Conteúdo da P2

Amigos,

Seguem os conteúdos a serem estudados para a P2. Acesse o calendário (necessário conta Google logada) para visualizar os dias das provas. Peço que o aluno responsável pelo mural transcreva os conteúdos para a folha distribuída pela Coordenação.

Turma 901 – Capítulo 7
Turma 902 – Capítulo 7
Turma 1000 – das aulas 22 a 24
Turma 2000 – das aulas 20 a 22
Turma 3000 – das aulas 27 a 31

Lembrando que, neste mês, não há P2 de Filosofia, cuja nota será substituída pela Festival de Documentários.

Bons estudos.

Slides sobre a aula de Roma

Pessoal:

Conforme combinamos, segue os slides apresentados na aula de História de hoje (16/06). Levem em consideração que, como eu disse, é um material voltado para a primeira prova da UERJ, logo, há conteúdo que vocês ainda não estudaram. Fiquem só com a parte romana do negócio.

Clique aqui para fazer o download

Até mais!

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