Data da aplicação: 24/03/2022
Turmas: 1300 e 1301 – 3º ano EM
Colégio: Mercês
Questões objetivas:
1. B
2. B
3. C
4. A
5. C
6. B
7. E
8. C
Questões discursivas (sugestões de respostas)
9. O aluno deverá mencionar que as reformas empreendidas no Paraguai, sobretudo aquelas de caráter mais social, foram vistas como ameaça a uma estrutura econômica de dominação liderada pela Inglaterra. Insatisfeita, considerou a criação de uma força sul-americana contra o Paraguai que contava com Brasil, Argentina e Uruguai. Essa força destruiu boa parte do país, forçando sua submissão.
Com a vitória, o exército brasileiro ganhou evidência e reconhecimento social, passando a exigir maior participação política no Brasil e melhores condições de trabalho para os soldados. Não sendo aceitas de imediato pelo imperador, o descontentamento da força levou à formação daquilo que chamamos de “questão militar”.
10.
A) Necessidade de simbolizar um novo regime, afastando-se do passado familiar monárquico.
A) Necessidade de simbolizar um novo regime, afastando-se do passado familiar monárquico.
B) Para mostrar sua preocupação com a ordem e o progresso do país, demonstrando as vantagens do novo regime e garantir a todos de que houve mudança.
11. A revolta social tratada na questão é a “Revolta da Vacina”, evento ligado à urbanização carioca. Como se pretendia evidenciar a melhoria no centro da cidade, muitos casebres foram demolidos no “bota fora”, desalojando famílias pobres para as periferias ao redor do centro. Junto a isso, as políticas sanitárias não esclarecidas de modo suficiente à população, gerou uma revolta violenta na cidade.
12. O “voto de cabresto” era o sistema de voto aberto e manipulável característico da república dos fazendeiros. À época, o poder dos coronéis era decisivo para a vitória do candidato escolhido. Mantinha-se, com a isso, o sistema do coronelismo, ou seja, um apadrinhamento de regiões formando os currais eleitorais; Era impossível a manutenção de uma oposição.
13.
A) No primeiro momento, século XVI, a presença europeia na África se dava pela necessidade de manutenção da economia mercantilista, que se pautava, entre outros fatores, na exploração das colônias. No caso das colônias africanas, serviram para o abastecimento do tráfico transatlântico de escravos, bem como para a acumulação de metais preciosos, elemento importante do mercantilismo. O segundo momento, século XIX, trata-se do Neocolonialismo, processo de dominação política que tinha como objetivo a exploração de matéria-prima, mão-de-obra barata, garantia de mercado consumidor e opções de investimentos para as nações europeias que disputavam intensamente territórios da África e Ásia.
B) A política europeia de “dividir para dominar” acabou conduzindo diversos territórios coloniais a um longo processo de disputa interna pelo poder entre etnias rivais, bem como a exploração econômica predatória aplicada pelos europeus não legaram aos africanos estruturas que lhes permitissem desenvolver a utilização de seus recursos naturais. As guerras civis que se seguiram à evacuação dos exércitos metropolitanos deixaram como herança a total desestruturação econômica dos países que as enfrentaram, bem como abriram feridas profundas que dificultaram a integração cultural e política entre as diversas etnias em disputa pelo poder. Como resultado, desde a independência das ex-colônias africanas, o continente convive com a miséria, a fome e imensos obstáculos à estabilização econômica e política.
12. O “voto de cabresto” era o sistema de voto aberto e manipulável característico da república dos fazendeiros. À época, o poder dos coronéis era decisivo para a vitória do candidato escolhido. Mantinha-se, com a isso, o sistema do coronelismo, ou seja, um apadrinhamento de regiões formando os currais eleitorais; Era impossível a manutenção de uma oposição.
13.
A) No primeiro momento, século XVI, a presença europeia na África se dava pela necessidade de manutenção da economia mercantilista, que se pautava, entre outros fatores, na exploração das colônias. No caso das colônias africanas, serviram para o abastecimento do tráfico transatlântico de escravos, bem como para a acumulação de metais preciosos, elemento importante do mercantilismo. O segundo momento, século XIX, trata-se do Neocolonialismo, processo de dominação política que tinha como objetivo a exploração de matéria-prima, mão-de-obra barata, garantia de mercado consumidor e opções de investimentos para as nações europeias que disputavam intensamente territórios da África e Ásia.
B) A política europeia de “dividir para dominar” acabou conduzindo diversos territórios coloniais a um longo processo de disputa interna pelo poder entre etnias rivais, bem como a exploração econômica predatória aplicada pelos europeus não legaram aos africanos estruturas que lhes permitissem desenvolver a utilização de seus recursos naturais. As guerras civis que se seguiram à evacuação dos exércitos metropolitanos deixaram como herança a total desestruturação econômica dos países que as enfrentaram, bem como abriram feridas profundas que dificultaram a integração cultural e política entre as diversas etnias em disputa pelo poder. Como resultado, desde a independência das ex-colônias africanas, o continente convive com a miséria, a fome e imensos obstáculos à estabilização econômica e política.
