Proposta de trabalho para a 1002 Sociologia

O curta “História das Coisas” traz à discussão uma série de assuntos pertinentes à Sociologia. Entre esses temas, vamos analisar três, escolhidos por mim, o mais bonito da sala:


  • O CONSUMO;
  • O TRABALHO;
  • A POLÍTICA.


O trabalho será apresentado em sala nos dias 28 de agosto (dois grupos) e 04 de setembro (um grupo). Cada grupo terá até 15 minutos para sua apresentação.

Os grupos serão divididos da seguinte maneira:
3 grupos com 6 integrantes

É bem simples: após sorteamos os temas, o grupo deverá desenvolver um debate na sala, apresentando seu posicionamento. A avaliação se dará a partir do envolvimento DIRETO de todos os integrantes do grupo (ou seja, não vale ficar à sombra do amigo). Também serão formuladas perguntas ao grupo durante a apresentação. Não é necessário apresentar nenhum material escrito!

O vídeo está disponível para quem quiser rever:


Proposta de trabalho para a 1001 - Sociologia

O curta “História das Coisas” traz à discussão uma série de assuntos pertinentes à Sociologia. Entre esses temas, vamos analisar três, escolhidos por mim, o mais bonito da sala:


  • O CONSUMO;
  • O TRABALHO;
  • A POLÍTICA.


O trabalho será apresentado em sala nos dias 28 de agosto (dois grupos) e 04 de setembro (mais dois grupos). Cada grupo terá até 15 minutos para sua apresentação.

Os grupos serão divididos da seguinte maneira:
3 grupos com 5 integrantes
1 grupo com 6 integrantes

É bem simples: após sorteamos os temas, o grupo deverá desenvolver um debate na sala, apresentando seu posicionamento. A avaliação se dará a partir do envolvimento DIRETO de todos os integrantes do grupo (ou seja, não vale ficar à sombra do amigo). Também serão formuladas perguntas ao grupo durante a apresentação. Não é necessário apresentar nenhum material escrito!

O vídeo está disponível para quem quiser rever:


Proposta de trabalho para a turma 2000 Sociologia

Gente:

Essa é a proposta do trabalho de Sociologia para o terceiro bimestre. Por regra, esse trabalho vale 50 pontos. No entanto, já que a primeira prova não foi muito legal, estou disposto (porque sou gente boa demais) a fazer com que ele valha 60 pontos.

Vamos às instruções:

Dividiremos a turma em 6 (seis) grupos com o seguinte número de integrantes:
4 grupos com 5;
2 grupos com 4.

O trabalho será apresentado nas aulas de Sociologia dos dias 30 de agosto e 6 de setembro. Não será necessário entregar qualquer tipo de material escrito e cada grupo terá 10 minutos para se apresentar.

Metodologia do trabalho:

Sortearemos os três temas  –  que são as três formas de dominação para Weber –, e cada grupo deverá pesquisar onde esse tipo de dominação se faz presente em seu cotidiano. Por exemplo: se o grupo 1 ficar encarregado de pesquisar sobre a DOMINAÇÃO CARISMÁTICA, deverá, EM SEU COTIDIANO, buscar pessoas que usam, de propósito ou não, esse tipo de dominação. O trabalho ficará mais rico se o grupo conseguir formular um roteiro de entrevista com essa pessoa e apresentar na sala. Caso isso seja impossível de se realizar, o grupo deve relatar como e por que essa pessoa opta por esse tipo de dominação... Quais são os propósitos, onde quer chegar etc.

Abaixo, um pequeno resumo sobre os três tipos de dominação de Weber.

Dominação Legal (onde qualquer direito pode ser criado e modificado através de um estatuto sancionado corretamente), tendo a “burocracia” como sendo o tipo mais puro desta dominação. A obediência se presta não à pessoa, em virtude de direito próprio, mas à regra, que se conhece competente para designar a quem e em que extensão se há de obedecer. Weber classifica este tipo de dominação como sendo estável, uma vez que é baseada em normas que, como foi dito anteriormente, são criadas e modificadas através de um estatuto sancionado corretamente. Ou seja, o poder de autoridade é legalmente assegurado.
Dominação Tradicional (onde a autoridade é, pura e simplesmente, suportada pela existência de uma fidelidade tradicional); o governante é o patriarca ou senhor, os dominados são os súditos e o funcionário é o servidor. O patriarcalismo é o tipo mais puro desta dominação. Presta-se obediência à pessoa por respeito, em virtude da tradição de uma dignidade pessoal que se julga sagrada. Todo o comando se prende intrinsecamente a normas tradicionais (não legais) ao meu ver seria um tipo de “lei moral”. A criação de um novo direito é, em princípio, impossível, em virtude das normas oriundas da tradição. Também é classificado, por Weber, como sendo uma dominação estável, devido à solidez e estabilidade do meio social, que se acha sob a dependência direta e imediata do aprofundamento da tradição na consciência coletiva. 
Dominação Carismática (onde a autoridade é suportada, graças a uma devoção afetiva por parte dos dominados). Ela assenta sobre as “crenças” transmitidas por profetas, sobre o “reconhecimento” que pessoalmente alcançam os heróis e os demagogos, durante as guerras e revoluções, nas ruas e nas tribunas, convertendo a fé e o reconhecimento em deveres invioláveis que lhes são devidos pelos governados. A obediência a uma pessoa se dá devido às suas qualidades pessoais. Não apresenta nenhum procedimento ordenado para a nomeação e substituição. Não há carreiras e não é requerida formação profissional por parte do “portador” do carisma e de seus ajudantes. Weber coloca que a forma mais pura de dominação carismática é o caráter autoritário e imperativo. Contudo, Weber classifica a Dominação Carismática como sendo instável, pois nada há que assegure a perpetuidade da devoção afetiva ao dominador, por parte dos dominados.

Usem esse trabalho para recuperar a nota da prova. Ele proporcionará uma aprendizagem prática da matéria, deixando de lado a decoreba e o nervosismo, presentes durantes as provas.

A avaliação consistirá em:

Verificação da participação ATIVA de todos os membros do grupo;
Expressão oral e comportamento durante a apresentação;
Inovação na apresentação das conclusões do trabalho.

O comportamento da turma também será julgado durante toda aula. A regra básica da educação diz que ouvir os colegas durante a apresentação de um trabalho é uma obrigação que cada um deve respeitar.

GRUPOS:

GRUPO 1
Michele, Karinny, Vitória e Yasmin.
Data da apresentação: 30/08

GRUPO 2
Nicoly, Tamires, Thatiana, Marian e Lucas Marchon.
Data da apresentação: 30/08

GRUPO 3
Vitor, Danilo, Gustavo e Arthur
Data da apresentação: 30/08

GRUPO 4 - João, Hugão, Huguinho, Kevin e Ághata.
Data da apresentação: 06/09

GRUPO 5 - Diego, Tayná, Dyanna, Isabele e Flávia.
Data da apresentação: 06/09

GRUPO 6 - Lucas Rafael, Nayanne e Nathália
Data da apresentação: 06/09

GRUPO 7 - Carol e Rafaela
Data da apresentação: 06/09

Relação de trabalhos entregues 900

A ENTREGA DOS TRABALHOS PELO SITE ESTÁ ANULADA! Os que enviaram e não possuem cópia, basta que me solicitem. Só aceitarei trabalhos impressos ou feitos à mão até a data estabelecida. Na segunda-feira acertamos os detalhes. 

Até o momento [21/08/2012, às 17:20h] recebi através do Respostão os trabalhos dos seguintes alunos:






A lista será atualizada apenas uma vez por dia.

Lembro que o prazo para publicação desse trabalho no site é até às 23h59min. do dia 30 de agosto de 2012. Não serão aceitos trabalhos após esta data. Os alunos que desejarem, podem entregar o trabalho escrito até o dia 30, DURANTE A AULA.

Política

Acometido por uma gripe que só me proporciona o repouso de bom, tenho tempo para escrever sobre algo que há muito tempo me incomoda: a rejeição pública à política.

Não há como condenar ou crucificar o sujeito que, hoje, tem ojeriza à política. Exemplos de falta de credibilidade são jogados na cara de qualquer leitor de jornal, seja aquele das manchetes nas bancas, seja daquele criterioso, que lê dos Editorias às Cartas dos Leitores. Um dos exemplos mais abomináveis foi a cassação, há poucos dias, do “paladino da ética”, cultuado pela grande mídia corporativa, Demóstenes Torres. De exemplo de moral, passou a “boi de piranha”. Acabou cassado numa sessão onde visualizava, da tribuna, figuras como Collor e Sarney. Uma coisa é certa: inocente não era.

Esse e outros milhões de exemplos afastam lamentavelmente o cidadão da Política (com “p” maiúsculo). Mais do que o tradicional e conhecido trecho de Gramsci, “Os indiferentes”, costumo argumentar com aqueles que ainda me incitam ao debate: se não há tomada de espaços públicos por aqueles que ainda nutrem certa indignação com o cenário que se apresenta, alguém ocupará esse espaço e, geralmente, esse alguém não representa ideologias, compromissos, vontades para empreender mudanças.

A aversão à Política implica em uma série de fatores negativos para a sociedade. Tratando-se da esfera municipal, temos, em Nova Friburgo, um agravante: a gigantesca tragédia climática que ocorreu há pouco tempo na cidade deixando um enorme saldo de mortos e desabrigados. Se já não bastasse a falta de interesse e a velha máxima de que “política não se discute”, o friburguense se isolou das questões políticas quando se viu órfão dos órgãos públicos em janeiro de 2011. Isso fez com que o friburguense colocasse no mesmo saco todos que se apresentam à disposição de qualquer cargo público, caindo no grosso erro da generalização. Ainda me recuso a acreditar que “todos são iguais” porque creio que, justamente as diferenças, sejam de caráter, conduta moral ou ética, pautam a existência das pessoas.

Nesse início de campanha eleitoral me recuso a taxar todos de políticos de desonestos. As críticas, as análises e, finalmente, o voto, devem ser feitas sob criteriosa atenção ao passado e atuação de cada um. No pleito que se apresenta, temos de tudo, até gente que sempre esteve ao lado das reinvindicações mais nobres. Não estão, portanto, no “mesmo saco” dos políticos desonestos. Neste pleito existem pessoas que escutam, ao longo de anos, as críticas de que atrapalham o trânsito com protestos, que são “esquerdistas”, sectários, sonhadores, utópicos, portadores de mensagens ultrapassadas e que, ao iniciar a campanha política, sofrem a crítica avessa: só aparecem de dois em dois anos, em épocas de eleição. Nesse pleito, também existe gente com o claro objetivo de enriquecer e se perpetuar no cargo público.

Em 2012, o eleitor brasileiro tem excelentes oportunidades de verificar a trajetória de vida de todos os candidatos. A Justiça Eleitoral possui um banco de dados razoável que conta com nome, formação, limite de gastos, declaração de bens etc de cada candidato. Com dois minutos é possível conhecer a fundo cada candidato. As redes sociais também aparecem como destruidoras da enorme barreira que separam os grandes candidatos da ordem, com muitos minutos em horário gratuito de rádio e TV daqueles menores, sem coligações intermináveis, que não monopolizam esse espaço.

Mesmo que essas eleições sejam “novas”, valem os mesmo velhos conselhos: o voto consciente não se decide de frente para a urna, voto não se vende, não se vota naquele que tem mais chance de ganhar ou no candidato mais bonito... E mais: campanhas milionárias geram dívidas milionárias e, a gente sabe: ninguém joga dinheiro fora. Quem vai pagar essa conta?

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