A Revolução Francesa

Trabalho para o 3º ano - História.
Valor: 80 pontos (que serão somados à pasta)
Para o dia 16/09/2011
PRAZO ENCERRADO

INSTRUÇÕES:


- O trabalho deve ser feito em dupla;
- As respostas devem ser encaminhadas exclusivamente através do site. Caso exista alguma impossibilidade de acesso à Internet pela dupla, o problema deve ser informado ao professor com antecedência;
- Para responder, clique no link logo abaixo ao enunciado da questão. Escolha, no menu, a opção "NOME/URL". No campo "NOME" preencha o nome da dupla. O campo "URL" pode ficar em branco. Publiquem a resposta no campo maior. Quando concluir o processo, clique em enviar;
- Caso verifique algum problema, entre em contato através do e-mail lf_nunes@ymail.com
- O prazo máximo para entrega do trabalho é 16/09/2011.  Não serão aceitas postagem após o dia 16/09.

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

Tem início, na próxima segunda-feira (15), a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) com recorde de inscrições. Foram mais de 60 mil inscritos de todo país. O coordenador-geral da Unicamp, Prof. Dr. Edgar Salvadori de Decca, abre oficialmente a ONHB na segunda-feira (15), às 9 horas. A partir de seu gabinete, na Reitoria da Universidade, ele colocará no ar a prova da primeira fase da Olimpíada, à qual os estudantes inscritos na competição terão acesso e realizarão pela internet.

Composta por cinco fases on line e uma presencial, a ONHB tem possibilidade de agregar participantes de todas as regiões do país. Professores e estudantes terão acesso às questões de cada fase, bem como a todas as informações referentes à ONHB pelo site http://olimpiada.museudeciencias.com.br. Outros canais também já estão disponíveis para consulta e interatividade dos participantes e interessados: o Blog da Olimpíada e os perfis no Facebook Olimpíada Nacional em História do Brasil e no Orkut 3ª Olimpíada de História.

A 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma iniciativa do Museu Exploratório de Ciências da Unicamp.

Participaremos da 3ª ONHB com a equipe Florão da América, composta por Douglas Cardinot, Karol Stutz e Bruna Lack, todos alunos do 2º ano do Ensino Médio.

Sebastião Salgado

Material para auxílio no trabalho de Sociologia, do 2º ano, CNSG. A ideia é fotografar o capitalismo, o que pressupõe uma série de questões e possibilidades. Façam o trabalho com propriedade e, principalmente, discrição e cuidado.

Usaremos a sala de multimídia para a apresentação dos trabalhos, no dia 19 de agosto. Até lá.



Abaixo, uma boa biografia e vídeos sobre o fotógrafo Sebastião Salgado, que pode ser nosso norte no trabalho. Sebastião tem fotos que "falam".

O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado é um dos repórteres fotográficos contemporâneos mais respeitados no mundo. Salgado, que foi nomeado Representante Especial da Unicef em 3 de Abril de 2001, dedicou-se a fotografar as vidas dos deserdados do mundo. Esse trabalho está documentado em 10 livros e muitas exposições que lhe valeram a maioria dos prémios de fotografia em todo o mundo. “Desejo que cada pessoa que entra numa das minhas exposições seja, ao sair, uma pessoa diferente.”, comenta Sebastião Salgado. “Creio que toda a gente pode ajudar, não necessariamente dando bem materiais, mas também tomando parte do debate e preocupando-se pelo que sucede no mundo.”

Natural de Aimorés, Minas Gerais, onde nasceu em 1944, Sebastião Salgado é o sexto e o único filho homem de uma família com oito filhos. Estudou economia no Brasil entre 1964 e 67. Fez mestrado na mesma área na Universidade de São Paulo e na Vanderbilt University (EUA). Após completar os seus estudos para o doutoramento em economia pela Universidade de Paris, em 1971, trabalhou para a Organização Internacional do Café até 1973. Depois de pedir emprestada a câmera da sua mulher, Lélia, para uma viagem a África, Salgado decidiu, em 1973, trocar a economia pela fotografia. Trabalhou para as agências Sygma (1974-1975) e Gamma (1975-1979). Eleito membro da Magnum Photos, uma cooperativa internacional de fotógrafos, permaneceu na organização de 1979 a 1994. De Paris, onde vivia, Salgado viajou para cobrir acontecimentos como as guerras na Angola e no Saara espanhol, o sequestro de israelitas em Entebbe e o atentado contra o presidente norte-americano Ronald Reagan. Paralelamente, passou a dedicar-se a projectos de documentários mais elaborados e pessoais. Viajando pela América Latina durante sete anos (1977-1984), Salgado foi a pé a povoados remotos. Neles capturou as imagens para o livro e a exposição Outras Américas (1986), um estudo das diferentes culturas da população rural e da resistência cultural dos índios e de seus descendentes no México e no Brasil. Nos anos 80, trabalhou 15 meses com o grupo francês Médicos Sem Fronteiras durante a seca na região do Sahel, na África. Na viagem produziu Sahel: O Homem em Pânico (1986), um documento sobre a dignidade e a perseverança de pessoas nas mais extremas condições. Entre 1986 e 1992, fez Trabalhadores (1993), um documentário fotográfico sobre o fim do trabalho manual em grande escala em 26 países. Em seguida, produziu Terra: Luta dos Sem-Terra (1997), sobre a luta pela terra no Brasil, e Êxodos e Crianças (2000), retratando a vida de retirantes, refugiados e migrantes de 41 países.

Fotógrafo reconhecido internacionalmente e adepto da tradição da “fotografia engajada”, Sebastião Salgado recebeu praticamente todos os principais prémios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho. Em 1994 fundou sua própria agência de notícias, a Imagens da Amazónia, que representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado mora actualmente em Paris com sua esposa e colaboradora, Lélia Wanick Salgado, autora do projecto gráfico da maioria de seus livros. O casal tem dois filhos.

Biografia extraída do site: Foto Jornalismo. Sebastião Salgado. Disponível em http://fotojornalismojf.wordpress.com/especial/aulas/sebastiao-salgado/

Vídeo da entrevista de Sebastião Salgado ao Jornal da Globo, falando sobre seu livro "África". Reparem que ele diz muito sobre o que é fotografia e faz uma rica análise sobre o continente africano.








Sebastião, em 1997, no Jô Soares, com Saramago e Chico Buarque.






Saramago diz que as fotos de Salgado precisam de apenas uma palavra: "Por quê?".






Acompanhem o restante da entrevista nos "vídeos relacionados" do You Tube, à direita da exibição.

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