Às turmas do 1º ano EM do CNSG em 2012

Instruções para a utilização dos sites do I-História, dinâmica das aulas de História e Sociologia, metodologia de avaliação, julgamento da participação e contribuição do aluno nas aulas e cumprimento das tarefas de casa. O desafio de entrar no Ensino Médio e ser aprovado no Vestibular.

Meus amigos:

Com a entrada no Ensino Médio, vocês dão início à caminhada rumo ao Vestibular. Trata-se de um momento importantíssimo – talvez o mais importante – para a vida de qualquer aluno. Em umas poucas avaliações serão colocados em xeque todo o conteúdo apreendido durante a vida escolar de vocês. É, portanto, um desafio gigantesco, mas prazeroso. Explico.

Não há nada melhor do que estudar e participar da vida escolar. É claro que, às vezes, algumas situações nos estressam e nos desanimam, mas é no colégio que passamos boa parte de nossas vidas e, querendo ou não, aprendemos coisas que vão ficar para sempre.

Acredito que meu desafio com vocês também é grande. Como nunca tiveram aulas comigo, talvez estranhem num primeiro momento minha metodologia. Sou adepto da educação progressiva, ou seja, daquela que foge do tradicionalismo da sala de aula. Sem querer revolucionar ou criticas os métodos até hoje aplicados (e, também, sem deixá-los de lado em alguns momentos), acredito que a educação carece de “algo a mais”. É isso que busco nas aulas de História e Sociologia.

Como são disciplinas das Ciências Humanas, necessitam, obrigatoriamente, de participação, de debates e de trocas constantes de ideias. Penso que o aluno tem que ser respeitado em suas opiniões, atos e interpretações, desde que cumpra com afinco seu dever como estudante. Nesse sentido, priorizo não só as provas escritas como avaliações, mas também a vivência de sala, o comportamento atuante, o trato com os demais colegas de classe, com os funcionários, com os demais professores etc.

Também sou adepto da integração das novas tecnologias na educação. Entendendo como novas tecnologias principalmente a informática aliada às telecomunicações. Faço uso das redes sociais (Twitter e Facebook) para atividades extras. Também utilizo o site I-História (www.i-historia.com) para auxílio nas aulas, publicando textos de apoio, gabaritos das provas, testes e simulados, além de calendários e outras ideais que, com o tempo, surgirão. A utilização dessas ferramentas será explicada durante o ano, mas adianto que são muito simples.

Enfim, levem o ano de 2012 muito a sério. A aprovação nos exames vestibulares já começou e espero ajudá-los nessa conquista.

Um abraço,
Fernando

TENTANDO APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O I-HISTÓRIA

O I-História é dividido em catagorias para facilitar o acesso de todas as turmas. Veja uma visão geral da página:


Visão geral do site

Na parte superior aparecem os canais de comunicação e integração com as redes sociais. Esses links levam aos meus perfis tanto no Twitter quanto no Facebook, e podem ser acessados a qualquer momento.

Ainda na parta superior, a área de menu concentra todo conteúdo do site.Acesse sua turma no link adequado; consulte o calendário de eventos e os resumos programados...

Há, à direita, integração, mais uma vez, com as redes sociais. No futuro, adicionarei outras funcionades a esse espaço.

No espaço central, um resumo dos textos e artigos publicados. Veja qual texto é de se interesse e clique em "Continuar Lendo" para ter acesso integral ao conteúdo.


Menus principais

Os menus são do tipo pop dow, ou seja, "abrem para baixo" e para a direita. Caso seu navegador não reconheça essa função, é possível acessar todas as páginas do site através de links localizados no radapé da página.

SOBRE O RESPOSTÃO

O RESPOSTÃO foi criado para ser a página de atividades on line do I-História. As atividades são realziadas individualmente ou em grupo e são publicadas diretametne pela Internet.

A proposta é a de dinamizar o uso da Internet aliada aos estudos de História e Sociologia, bem como ampliar as concepções dos alunos a temas recorrentes. Geralmente são solicitadas a confecção de textos argumentativos que exponham a visão do aluno/grupo em relação ao conteúdo estudado em sala.

A atividade on line contempla a pesquisa mais profunda a conteúdos disponíveis na Web. Junto com os enunciados são publicados, geralmente, textos de apoio ou opiniões que somem às interepretações do classe.

A publicação das respostas é muito simples: basta ir até o final do texto da atividade (que será avisada com antenedência) e clicar em "DEIXAR UM COMENTÁRIO". Na caixa de texto, publique sua resposta e identifique-se como nome e e-mail. Caso o trabalho seja realizado em dupla, coloque o nome de todos os integrantes separados por vírgulas e APENAS UM ENDEREÇO DE E-MAIL.

Ao longo dos meses, vou adequando a página à nossa necessidade no estudo das disciplinas.

Lista de alunos liberados das últimas provas

Prezados:

Segue a lista de alunos liberados das últimas provas do 4º Bimestre. Entendam que essa liberação só pode ser dada a quem atingiu os 240 e mantém uma média 70 nas duas primeiras notas do 4º bimestre. Dúvidas e divergências, nos falamos na quarta-feira à tarde.

3º ANO

Todos os alunos DEVEM fazer a última prova de História.

Quanto à Sociologia, estão liberados os seguintes alunos:

nº 1 Agnes Paredes Menezes
nº 2 Carlos Gregory Quirino
nº 4 Juliana Quima Guedes de Freitas
nº 7 Letícia Fernandes Dutra
nº 18 Priscila Mendes Feijó
nº 20 Thiago de Paula Alves

2º ANO

Estão liberados da prova de História os seguintes alunos:

nº 8 Douglas da Costa Cardinot
nº 16 Karoline de Jesus Stutz
nº 18 Letícia Neves Cardoso

Quanto à Sociologia, estão liberados os seguintes alunos:

nº 6 David Raposo Alves
nº 8 Douglas da Costa Cardinot
nº 9 Gabriel Amilton Barros
nº 16 Karoline de Jesus Stutz
nº 17 Larissa Dias dos Reis
nº 18 Letícia Neves Cardoso
nº 19 Lívia de Carvalho Souza
nº 21 Matheus Pereira Rabello
nº 22 Nathálya Vital Thurler
nº 24 Oziel R. Barrozo Júnior
nº 25 Pedro da Silva Cunha
nº 28 Viviane de Oliveira Brites

1º ANO

Estão liberados os seguintes alunos da última prova de História:

nº 1 Ágatha Peters Agostinho
nº 5 Diego de Souza Wagner
nº 10 Gustavo Chinaide Pinheiro
nº 13 Isabelle Fernandes Leite
nº 34 Tayná Andrade Fracasso

Quanto à Sociologia, estão liberados os seguintes alunos:

nº 1 Ágatha Peters Agostinho
nº 6 Dyanna Barreto da Silva
nº 8 Flávia Salarinni Queiroz
nº 10 Gustavo Chinaide Pinheiro
nº 11 Hugo Neves Dembergue
nº 13 Isabelle Fernandes Leite
nº 16 João Victor Jesus Zebende
nº 17 Karinny M. das Neves Sant'Anna
nº 26 Marina Delgado e Souza
nº 28 Nayane Tardin Verly
nº 34 Tayná Andrade Fracasso

Estabelecer nossa direção de luta e avançar às conquistas definitivas

Uma reflexão sobre os movimentos reivindicatórios em Friburgo, no Brasil e no mundo.

No último dia 12, feriado, uma série de manifestações foram realizadas nas principais cidades brasileiras. Seu objetivo: denunciar a corrupção nas esferas de poder. Diante da repercussão (foi, estranhamente divulgado em todos os telejornais, capa nos principais impressos e é certo que figurará nas próximas revistas semanais), virei-me imediatamente para a História. Algo não cheirava bem ou, quem sabe, cheirava a perfume francês.

Impossível não se lembrar da Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em 1964, com seu considerável serviço ao Regime Militar que, mais tarde, se instalaria no país. Impossível, também, deixar passar o Movimento Cívico pelo Direito dos Brasileiros, o popular “Cansei”, deflagrado em meados de 2007, que combateria uma possível desordem administrativa do governo Lula. Descaradamente elitista, o movimento declarava-se, antes de tudo, apartidário. E esse é o ponto.

Nova Friburgo passou, a partir de janeiro de 2011, de cidade capital da moda íntima e grande produtor de flores, para palco de uma das maiores tragédias climáticas do Brasil. Centenas de mortos, áreas completamente devastadas e um sem número de desabrigados que, ainda hoje, “vivem” em abrigos improvisados nos cantos da cidade. Para exemplificar, basta que se visite o antigo SASE, no bairro de Olaria, uma unidade de saúde que deu lugar a inúmeras famílias que perderam todos os seus bens e dignidade.

A ameaça de nova tragédia é real e provável diante da morosidade dos poderes. Nenhuma ação efetiva, fora da área visível do centro da cidade, é concretizada. Somam-se a isso as já incontáveis denúncias de favorecimento de empreiteiras, desvio de verbas e favorecimento de empresas na execução dos serviços.

No sábado último, dia 15/11, um temporal no final da tarde alagou inúmeras ruas no centro da cidade. Apesar de nenhuma ocorrência mais grave ter sido verificada (ou divulgada), o rápido alagamento trouxe alguns prejuízos aos comerciantes e, acima de tudo, trouxe o medo e a apreensão de volta.

Após a tragédia de janeiro, formou-se na cidade o Fórum Sindical e Popular, aglutinando diversos setores da sociedade civil organizada, como sindicatos, partidos políticos de esquerda, organizações culturais etc. Essa movimentação já ocasionou uma série de protestos tanto no centro quanto nos bairros mais afastados e prejudicados com os desabamentos. No domingo (dia 16/11), no entanto - talvez em função do desespero causado pela chuva e a lembrança da tragédia -, formou-se mais um grupo que reivindica ação do poder público. O grupo - batizado “Eu Luto!” – organizou, através da Internet, a ideia de uma mobilização maciça da população em frente à Câmara de Vereadores da cidade, em 18/11, através de uma vigília sem hora para cessar.

Seria louvável que o movimento conseguisse conscientizar os friburguenses em torno de um apelo comum, mas, estranhamente, alguns membros declararam o movimento apartidário, desvinculando-o de qualquer grupo, sindicato e, principalmente, de partidos políticos. Alguns membros recusaram a solidariedade dos partidos de esquerda da cidade, afirmando que iriam “bandeirar” o movimento. Dirigiram a crítica de forma generalizada aos partidos, colocando no mesmo saco todo e qualquer político, como se todos fossem corruptos ou oportunistas. A análise superficial e do senso comum revela uma faceta característica dos movimentos recentes.

A conjuntura política atual desfavorece a ação do “partido proletário”. Os inúmeros escândalos envolvendo políticos desfiguram as ações daqueles que, mesmo lutado há décadas, são considerados políticos, da forma mais pejorativa, caçadores incansáveis de votos em busca de poder fácil e da perpetuação no poder. A negativa de apoio por parte do movimento recém-criado deixa nas entrelinhas o seu verdadeiro alvo: se, por um lado, o objetivo é cobrar efetivas mudanças no que se refere à reconstrução da cidade, por outro, não há menção à necessidade da realização de mudanças efetivas no modo de vida atual, da superação do capitalismo excludente e criminoso, da obrigação de uma revolução moral e cultural, da militância imprescindível e permanente em todas as frentes políticas e sociais. Ao negar que os partidos comprometidos com essas causas se apresentem como mais um instrumento de luta, corrompem a democracia, igualam-se aos ditadores e censores da década de 60/70, fazem coro à politicagem mesquinha e suja surgida a cada dois anos.

Ao negarem, por fim, que qualquer movimento já organizado acampe no embate, enfraquecem nossa luta comum, fragmentam as ações e se aproximam de um fracasso desinteressante para todos.

O movimento do dia 18/10 conseguiu entregar carta de reivindicações ao chefe do legislativo. De uma forma estranha, no entanto, uma de suas lideranças conclamou que os manifestantes deixassem o prédio, fato que foi negado até certo ponto por alguns participantes. No fim, todos foram embora com a promessa de voltar em 15 dias, acreditando que basta entregar um memorando aos senhores vereadores, os quais, em sua maioria e com reconhecidas exceções, pouco se importaram em sugerir e/ou lutar por soluções para os graves problemas causados pela tragédia há nove meses.

O movimento se declara vencedor, mas não faz a autocrítica necessária, no sentido de que seja garantida a contínua mobilização. Como está, a carta não acarretará em melhoras significativas aos moradores das periferias. É a ilusão política dos “apartidários” que, na confusão, se declararam suprapartidários, demonstrando, no mínimo, incoerência política e, talvez, ingenuidade com as promessas vindas de cima. É preciso ainda questionar o “apartidarismo” do movimento, já que, no dia da “manifestação” na Câmara Municipal, havia vários candidatos a vereador (mais do que conhecidos. Estariam “infiltrados”?) entre os manifestantes.

O Fórum Sindical e Popular continuará mobilizado, indo aos bairros, ouvindo não só internautas, mas a população dos lugares mais afastados e mais atingidos. Iremos às portas de fábricas, para mobilizar os principais interessados nas soluções dos problemas nos bairros: os trabalhadores, que constroem efetivamente a riqueza dessa cidade. As reuniões do Fórum continuam abertas e democráticas, podendo qualquer entidade, movimento, partido ou organização aderir ao debate de ideias.

O apelo à necessidade da unidade na luta é imperativo! Conscientizar, debater, convencer e ser convencido faz parte do jogo político inerente ao ser humano. Se isso é limado por qualquer liderança envolvida, não efetivaremos nossos desejos, nossas causas, nossas ambições. Assim, faremos o protesto que a elite gosta: aquele que não incomoda e é esquecido em poucas horas.

Partidos políticos

Para realização do trabalho de Sociologia tanto para o 1º quanto para o 3º ano do Ensino Médio, acessem a página do Tribunal Superior Eleitoral, TSE, que conta com a listagem dos partidos políticos existentes no Brasil. Todos os partidos têm páginas na Internet e, nelas, os estatutos, que serão o alvo da pesquisa de vocês.

Por favor, verifiquem a data da entrega da pesquisa e não deixem atrasar os trabalhos. Não serão aceitos trabalhos fora da data estipulada.

O que o mundo come?

Trabalho para o 2º ano - SOCIOLOGIA

PRAZO ENCERRADO!


Para dar continuidade aos nossos trabalhos com fotografias, vejam o ensaio abaixo que faz parte do livro Hungry Planet: What the World Eats (Planeta Faminto: O que o mundo come), de Peter Menzel e Faith D'Aluisio.

O que as famílias de todo o mundo têm em suas despensas, o que mais gostam de comer e quanto gastam semanalmente com alimentos são os objetos de estudo dos autores. É possível fazer uma série de análises através das fotos. Nossa atividade  também consiste em fazer uma análise. Tentem visualizar todas as fotos e responder perguntas como: Por que existe fome no mundo? Existe uma indústria da fome? O que comemos? A mídia influencia nossa alimentação diária? Se o mundo produz mais comida que o necessário para alimentar toda população, por que há desnutridos e pessoas morrendo de fome? Estas e outras questões devem ser respondidas em forma de um texto e postadas abaixo. O trabalho pode ser realizado em dupla e deve ser enviado até o dia 11/11/11 (estranho, não??). Desnecessário dizer que as informações que constam nas legendas das fotos são importantíssimas para a realização de um bom trabalho.

Fotos publicadas na revista TIME:(http://www.time.com/time/photogallery/0,29307,1626519_1373664,00.html e http://www.time.com/time/photogallery/0,29307,1645016_1408103,00.html)

JAPÃO: Família Ukita, de Kodaira City
Despesa com alimentação em uma semana: 37,699 Yen ou 317,25 dólares
Alimentos favoritos: sashimi, frutas, bolo e batata frita

ITÁLIA: Família Manzo, da Sicília
Despesa com alimentação em uma semana: 214,36 euros ou 260,11 dólares
Comidas favoritas: peixes, massas com ragu, cachorro-quente e palitos de peixe congelado

CHADE: Família Aboubakar, de Camp Breidjing
Despesa com alimentação em uma semana: 685 Francos CFA, ou 1,23 dólares
Comidas favoritas: sopa com carne de ovino frescas

KUWAIT: Família Al Haggan, de Kuwait City
Despesa com alimentação em uma semana: 63,63 dinar ou receita 221,45 dólares
Comidas favoritas: Frango biryani com arroz basmati

ESTADOS UNIDOS: Família Revis, da Carolina do Norte
Despesa com alimentação em uma semana: 341,98 dólares
Comidas favoritas: macarrão e batata de frango de gergelim,

MÉXICO: Família Casales, de Cuernavaca
Despesa com alimentação em uma semana: 1,862.78 Pesos Mexicanos ou 189,09 dólares
Alimentos favoritos: pizza, caranguejo e macarrão de galinha

CHINA: Família Dong, de Pequim
Despesa com alimentação em uma semana: 1,233.76 Yuan ou 155,06 dólares
Comidas favoritas: carne de porco desfiada frita com molho agridoce

POLÕNIA: Família Sobczynscy, de Konstancin-Jeziorna
Despesa com alimentação em uma semana: 582,48 Zlotys ou 151,27 dólares
Receita de família: as juntas de porco com cenoura, aipo e parsnips

EGITO: Família Ahmed, do Cairo
Despesa com alimentação em uma semana: 387,85 libras egípcias, ou 68,53 dólares
Receita de família: Quiabo e carne de carneiro

EQUADOR: Família Ayme, de Tingo
Despesa com alimentação em uma semana: 31,55 dólares
Receita de família: sopa de batata com couve

ESTADOS UNIDOS: Família Caven, da Califórnia
Despesa com alimentação em uma semana: 159,18 dólares
Comidas favoritas: ensopado de carne, baga sundae de iogurte, clam chowder e sorvete

MONGÓLIA: A família Batsuuri, de Ulaanbaatar
Despesa com alimentação em uma semana: 41,985.85 ou togrogs 40,02 dólares
Comidas favoritas: bolinhos de carne de carneiro

GRÃ-BRETANHA: Família Bainton, de Cllingbourne Ducis
Despesa com alimentação em uma semana: 155,54 libras esterlinas ou 253,15 dólares
Alimentos favoritos: abacate, sanduíche de maionese, cocktail de camarão, bolo de chocolate fudge com creme

BUTÃO: Família Namgay, da Vila Shingkhey
Despesa com alimentação em uma semana: 224,93 ngultrum ou 5,03 dólares
Alimentos favoritos: Cogumelo, queijo e carne de porco

ALEMANHÃ: Família Melander, de Bargteheide
Despesa com alimentação em uma semana: 375,39 euros ou 500,07 dólares
Alimentos favoritos: batatas fritas com cebola, bacon e herring, macarrão frito com ovos e queijo, pizza, pudim de baunilha.

AUSTRÁLIA: Família Browns, de River View
Despesa com alimentação em uma semana: 481,14 dólares australianos ou 376,45 dólares
Alimentos favoritos: Marge Quandong Brown (um pêssego australiano) Pie e iogurte


GUATEMALA: Família Mendozas, de Todos Santos
Despesa com alimentação em uma semana: 573 Quetzales ou 75,70 dólares
Alimentos favoritos: Stew Turquia e Soup Susana Perez Matias Sheep

LLUZEMBURGO: Família Kuttan-Kasses, de Erpeldange
Despesa com alimentação em uma semana: 347,64 euros ou 465,84 dólares
Alimentos favoritos: pizza de camarão, frango em molho de vinho e kebabs turcos.

ÍNDIA: Família Patkars, de Ujjain
Despesa com alimentação em uma semana: 1,636.25 rúpias ou 39,27 dólares
Alimentos favoritos: Poha Sangeeta Patkar do (Rice Flakes)

MALI: Família Natomos, de Kouakourou
Despesa com alimentação em uma semana: 17.670 francos ou 26,39 dólares
Alimentos favoritos: Natomo prato de arroz Família

CANADÁ: Família Melansons Iqaluit, de Nunavut
Despesa com alimentação em uma semana: 345 dólares
Alimentos favoritos: urso, polar narwhal queijo, extra recheado pizza de massa e melancia

Com este trabalho vamos economizar
14 FOLHAS

Achamento do Brasil

Atividade para o 1º ano - História

Meus amigos:

Como disse na aula passada, segue o link para a atividade já ligada ao 4º Bimestre. A atividade é obrigatória e tem prazo de postagem: dia 26/09. Após esta data, o link é desativado e não tenho mais como receber os textos.


ATIVIDADE ENCERRADA EM 26/09/2011


O tema é o mesmo da nossa última aula, que tratou do "descobrimento" do Brasil e da divisão do mundo por Portugal e Espanha. Como a participação foi boa, creio que não existirão dificuldades com a proposta. De qualquer forma, estarei presente para tentar sanar as dúvidas.

Usaremos a sala de informática para a confecção dos textos. Por favor, não faltem!

Abraços e até lá!

A Revolução Francesa

Trabalho para o 3º ano - História.
Valor: 80 pontos (que serão somados à pasta)
Para o dia 16/09/2011
PRAZO ENCERRADO

INSTRUÇÕES:


- O trabalho deve ser feito em dupla;
- As respostas devem ser encaminhadas exclusivamente através do site. Caso exista alguma impossibilidade de acesso à Internet pela dupla, o problema deve ser informado ao professor com antecedência;
- Para responder, clique no link logo abaixo ao enunciado da questão. Escolha, no menu, a opção "NOME/URL". No campo "NOME" preencha o nome da dupla. O campo "URL" pode ficar em branco. Publiquem a resposta no campo maior. Quando concluir o processo, clique em enviar;
- Caso verifique algum problema, entre em contato através do e-mail lf_nunes@ymail.com
- O prazo máximo para entrega do trabalho é 16/09/2011.  Não serão aceitas postagem após o dia 16/09.

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

Tem início, na próxima segunda-feira (15), a 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) com recorde de inscrições. Foram mais de 60 mil inscritos de todo país. O coordenador-geral da Unicamp, Prof. Dr. Edgar Salvadori de Decca, abre oficialmente a ONHB na segunda-feira (15), às 9 horas. A partir de seu gabinete, na Reitoria da Universidade, ele colocará no ar a prova da primeira fase da Olimpíada, à qual os estudantes inscritos na competição terão acesso e realizarão pela internet.

Composta por cinco fases on line e uma presencial, a ONHB tem possibilidade de agregar participantes de todas as regiões do país. Professores e estudantes terão acesso às questões de cada fase, bem como a todas as informações referentes à ONHB pelo site http://olimpiada.museudeciencias.com.br. Outros canais também já estão disponíveis para consulta e interatividade dos participantes e interessados: o Blog da Olimpíada e os perfis no Facebook Olimpíada Nacional em História do Brasil e no Orkut 3ª Olimpíada de História.

A 3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil é uma iniciativa do Museu Exploratório de Ciências da Unicamp.

Participaremos da 3ª ONHB com a equipe Florão da América, composta por Douglas Cardinot, Karol Stutz e Bruna Lack, todos alunos do 2º ano do Ensino Médio.

Sebastião Salgado

Material para auxílio no trabalho de Sociologia, do 2º ano, CNSG. A ideia é fotografar o capitalismo, o que pressupõe uma série de questões e possibilidades. Façam o trabalho com propriedade e, principalmente, discrição e cuidado.

Usaremos a sala de multimídia para a apresentação dos trabalhos, no dia 19 de agosto. Até lá.



Abaixo, uma boa biografia e vídeos sobre o fotógrafo Sebastião Salgado, que pode ser nosso norte no trabalho. Sebastião tem fotos que "falam".

O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado é um dos repórteres fotográficos contemporâneos mais respeitados no mundo. Salgado, que foi nomeado Representante Especial da Unicef em 3 de Abril de 2001, dedicou-se a fotografar as vidas dos deserdados do mundo. Esse trabalho está documentado em 10 livros e muitas exposições que lhe valeram a maioria dos prémios de fotografia em todo o mundo. “Desejo que cada pessoa que entra numa das minhas exposições seja, ao sair, uma pessoa diferente.”, comenta Sebastião Salgado. “Creio que toda a gente pode ajudar, não necessariamente dando bem materiais, mas também tomando parte do debate e preocupando-se pelo que sucede no mundo.”

Natural de Aimorés, Minas Gerais, onde nasceu em 1944, Sebastião Salgado é o sexto e o único filho homem de uma família com oito filhos. Estudou economia no Brasil entre 1964 e 67. Fez mestrado na mesma área na Universidade de São Paulo e na Vanderbilt University (EUA). Após completar os seus estudos para o doutoramento em economia pela Universidade de Paris, em 1971, trabalhou para a Organização Internacional do Café até 1973. Depois de pedir emprestada a câmera da sua mulher, Lélia, para uma viagem a África, Salgado decidiu, em 1973, trocar a economia pela fotografia. Trabalhou para as agências Sygma (1974-1975) e Gamma (1975-1979). Eleito membro da Magnum Photos, uma cooperativa internacional de fotógrafos, permaneceu na organização de 1979 a 1994. De Paris, onde vivia, Salgado viajou para cobrir acontecimentos como as guerras na Angola e no Saara espanhol, o sequestro de israelitas em Entebbe e o atentado contra o presidente norte-americano Ronald Reagan. Paralelamente, passou a dedicar-se a projectos de documentários mais elaborados e pessoais. Viajando pela América Latina durante sete anos (1977-1984), Salgado foi a pé a povoados remotos. Neles capturou as imagens para o livro e a exposição Outras Américas (1986), um estudo das diferentes culturas da população rural e da resistência cultural dos índios e de seus descendentes no México e no Brasil. Nos anos 80, trabalhou 15 meses com o grupo francês Médicos Sem Fronteiras durante a seca na região do Sahel, na África. Na viagem produziu Sahel: O Homem em Pânico (1986), um documento sobre a dignidade e a perseverança de pessoas nas mais extremas condições. Entre 1986 e 1992, fez Trabalhadores (1993), um documentário fotográfico sobre o fim do trabalho manual em grande escala em 26 países. Em seguida, produziu Terra: Luta dos Sem-Terra (1997), sobre a luta pela terra no Brasil, e Êxodos e Crianças (2000), retratando a vida de retirantes, refugiados e migrantes de 41 países.

Fotógrafo reconhecido internacionalmente e adepto da tradição da “fotografia engajada”, Sebastião Salgado recebeu praticamente todos os principais prémios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho. Em 1994 fundou sua própria agência de notícias, a Imagens da Amazónia, que representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado mora actualmente em Paris com sua esposa e colaboradora, Lélia Wanick Salgado, autora do projecto gráfico da maioria de seus livros. O casal tem dois filhos.

Biografia extraída do site: Foto Jornalismo. Sebastião Salgado. Disponível em http://fotojornalismojf.wordpress.com/especial/aulas/sebastiao-salgado/

Vídeo da entrevista de Sebastião Salgado ao Jornal da Globo, falando sobre seu livro "África". Reparem que ele diz muito sobre o que é fotografia e faz uma rica análise sobre o continente africano.








Sebastião, em 1997, no Jô Soares, com Saramago e Chico Buarque.






Saramago diz que as fotos de Salgado precisam de apenas uma palavra: "Por quê?".






Acompanhem o restante da entrevista nos "vídeos relacionados" do You Tube, à direita da exibição.

Declaração Universal dos Direitos Humanos

A Declaração Universal dos Direitos Humanos é um dos documentos básicos das Nações Unidas e foi assinada em 1948. Nela, são enumerados os direitos que todos os seres humanos possuem.

Preâmbulo
Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,

Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os todos gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do ser humano comum, [...]

Considerando ser essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei, para que o ser humano não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão,

Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações,

Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta da ONU, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de direitos entre homens e mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla,

Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos e liberdades humanas fundamentais e a observância desses direitos e liberdades,

Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso,

agora portanto,

A Assembléia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos
como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.

Artigo I.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.

Artigo II.
1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.

2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania.

Artigo III.
Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Artigo IV.
Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.

Artigo V.
Ninguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.

Artigo VI.
Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.

Artigo VII.
Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

Artigo VIII.
Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei.

Artigo IX.
Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.

Artigo X.
Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir sobre seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.

Artigo XI.
1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.

2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

Artigo XII.
Ninguém será sujeito à interferência em sua vida privada, em sua família, em seu lar ou em sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

Artigo XIII.
1. Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.

2. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar.

Artigo XIV.
1. Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países.

2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

Artigo XV.
1. Todo homem tem direito a uma nacionalidade.

2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.
Artigo XVI.

1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução.

2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes.

3. A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.

Artigo XVII.
1. Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros.

2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.

Artigo XVIII.
Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, em público ou em particular.

Artigo XIX.
Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

Artigo XX.
1. Todo ser humano tem direito à liberdade de reunião e associação pacífica.

2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

Artigo XXI.
1. Todo ser humano tem o direito de fazer parte no governo de seu país diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos.

2. Todo ser humano tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.

3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto.

Artigo XXII.
Todo ser humano, como membro da sociedade, tem direito à segurança social, à realização pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade.

Artigo XXIII.
1. Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego.

2. Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho.

3. Todo ser humano que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social.

4. Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para proteção de seus interesses.
Artigo XXIV.
Todo ser humano tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e a férias remuneradas periódicas.

Artigo XXV.
1. Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar-lhe, e a sua família, saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de seu controle.

2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio gozarão da mesma proteção social.

Artigo XXVI.
1. Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.

2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz.

3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos.

Artigo XXVII.
1. Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir das artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios.

2. Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica literária ou artística da qual seja autor.

Artigo XXVIII.
Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados.

Artigo XXIX.
1. Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, na qual o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível.

2. No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano estará sujeito apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática.

3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

Artigo XXX.
Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.

Retirado De: http://bulevoador.haaan.com/2009/09/6427/

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Egito e Mesopotâmia

Como combinado com o Terceirão, já está disponível resumo para estudo sobre as civilizações do Egito e da Mesopotâmia. Procurem ler e aprender. Busquem novas fontes de pesquisa e, caso tenham dúvida, entrem em conato.

Sigam o linkhttp://www.host-a.net/u/xlfnx/resumo_1_2011_3_ano.pdf

Vale relembrar que os resumos não substituem as aulas. Logo, é fundamental que prestem sempre bastante atenção durante os períodos que estamos juntos em sala. Deixar para estudar em cima da hora apenas pelos resumos é furada!

Bom final de semana!

Revisanglo

Ao 3º ano CNSG.

Conforme calendário do colégio, no dia 06 de julho começaremos a utilizar o caderno I do Revisanglo Semi 3º Série Ensino Médio. O objetivo do Revisanglo é revisar toda a matéria do Ensino Médio em, aproximadamente, 4 meses. O tempo é curto; a matéria, extensa. Por isso, vamos nos adiantar um pouco.

Já no dia 29, na aula à tarde, iniciaremos nossa revisão sobre o Egito. Seremos sempre rápidos.

É fundamental ler os textos de apoio e os que indicarei ao longo do semestre por aqui. Como fiz no ano passado, disponibilizarei  resumos para auxiliá-los. Acessem sempre a página e fiquem atentos às redes sociais.

Empenho e perseverança!

UPP na Mangueira

2º e 3º ano CNSG - Sociologia:

Lembram de nossas discussões sobre a questão da maioridade penal? Acho que no 2º ano, principalmente, os grupos chegaram a debater temas com as instalações das Unidade de Polícia Pacificadora - UPPs, no Rio de Janeiro. A indagação era: UPP resolve o problema?

Nosso debate foi bem rico, mas nunca é demais observar o que os especialistas comentam sobre o assunto. Vejam bom vídeo abaixo com o Professor de Antropologia da UFF.





Tarefas para Sociologia

Para o 3º ano do CNSG
Tema para a aula de Sociologia.

Início previsto para o dia 06 de junho, com a leitura dos seguintes textos:

"Preconceito descortina país pouco cordial"
"....fracasso da repressão reabre discussão sobre descriminalização de entorpecentes...."
Ambos do Juiz e escritor, Marcelo Semer.

Para incrementar ainda mais a discussão sobre a regulamentação do uso da maconha, tema em destaque atualmente, segue vídeo apresentado no último domingo (28/05) no programa Fantástico, da Rede Globo.


Fernando Henrique Cardoso defende regulamentação da maconha e causa polêmica


Textos de apoio para a aula de Sociologia 1º ano

Amigos:

Seguem dois links para enriquecer nosso debate da aula de Sociologia do dia 27 de maio.



Deputada quer levar debate sobre cotas raciais para estudantes de ensino médio

"A resistência a essa política é alimentada pela elite, e é preciso desconstruir isso"
Cota racial nas Universidades
"Uma discussão bem abrangente sobre a eficácia da determinação de cotas raciais dentro dentro das universidade brasileiras. O problema brasileiro está na cor, na economia ou sociedade?"

Utopia - Thomas Morus

Trabalho de Sociologia para o 2º ano do CNSG
Esse trabalho vale 80 pontos e será somado aos 20 pontos da pasta.
Entrega: 17 de junho

Pessoal:

A ideia é compreender o contexto histórico e social da obra de Thomas Morus. Para isso, peço que leiam a análise da professora Rosineide Guilherme da Silva, publicada abaixo, e respondam a seguinte questão:

Utopia hoje. Ainda podemos ter esperança em um mundo mais igualitário, solidário e humano, ou o civilização moderna, cada vez mais influenciada pela globalização, faz nossas utopias desaparecerem?

Essa tarefa deve ser feita individualmente e com a formatação padrão para a entrega dos trabalhos. Dispenso, no entanto, as duas capas e a conclusão, já que o texto todo será uma "conclusão". Não esqueçam de mencionar a bibliografia se utilizarem.

A Utopia - Thomas Morus
A utopia, do século XVI até os dias de hoje

Profa. M. A . Rosineide Guilherme da Silva
Disponível em: http://www.eduquenet.net/morus.htm Acesso em 26 mai 2011)

A Utopia é uma concepção teórica de um estado perfeito onde se viveria em plena liberdade religiosa. Assim, para Morus, a sociedade de Utopia é a reação ideal à sociedade inglesa de seu tempo; é a cidade de Deus que ele contrapõe a cidade terrestre.

1-A utopia no século XVI


Para comentar a utopia no século XVI é necessário considerar as idéias de Thomas Morus. Este pensador de origem inglesa foi um dos melhores representantes das ideologias humanistas que surgiram naquele período. Para Morus a sociedade ideal se assemelha à sociedade apresentada por Platão em: A República. Segundo alguns críticos, foi pensando naquele modelo de vida que Morus publicou, em 1516, uma obra de ficção que constitui uma verdadeira crítica social, política e religiosa à sua época, que era a Inglaterra dominada pelo rei Henrique VIII.

Nesta obra: A Utopia, Morus nos apresenta uma ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo “utopia” está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem estar, que são aspectos formadores do ambiente utópico onde se desenvolveu a sociedade utopiana, no país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus: “Os habitantes da Utopia aplicam aqui o princípio da posse comum. Para abolir a idéia da propriedade individual e absoluta, trocam de casa a cada dez anos e tiram a sorte da que lhes deve caber na partilha.” (MORUS, 1516, p. 81)

Esta sociedade idealizada por Morus representa um antagonismo em relação à sociedade feudal do tempo em que vivia o autor: A Utopia de Thomas Morus se organiza a partir de um relato fictício feito a Morus pelo culto viajante Raphael Hitlodeu que teria participado da expedição de Américo Vespúcio. Em viagens, Rafael conhecera a fantástica Utopia, cuja descrição, nos remete a uma ilha paradisíaca, um lugar perfeito.

A fictícia Ilha da Utopia, no livro de Thomas Morus, é fruto de uma imagem criada a partir de histórias contadas sobre a exuberância da América, por reais desbravadores do continente americano quando do retorno destes à Europa.

A Utopia é uma concepção teórica de um estado perfeito onde se viveria em plena liberdade religiosa. Assim, para Morus, a sociedade de Utopia é a reação ideal à sociedade inglesa de seu tempo; é a cidade de Deus que ele contrapõe a cidade terrestre.

As idéias de Morus demonstram que ele visava libertar os homens para o trabalho. Ao invés de lavradores sem emprego a correr as estradas, ele queria trabalho para todos; e ao invés de parasitas vivendo à custa de ricos, ele queria todos trabalhando. Deste modo esperava ele encurtar as horas de trabalho, dando a todos o dia de seis horas.

Com tais idéias Morus se aproxima dos modernos socialistas, embora o seu enfoque não seja, exatamente, em direção ao futuro; o seu ideal traduzia o ideal medieval, comum a toda a teoria política do Ocidente. Afinal, desde São Tomás de Aquino que a comunidade cristã consiste de classes diferenciadas que exercem harmonicamente funções próprias, todas necessárias ao bem comum. Essa é a sociedade ideal da Utopia de Thomas Morus.

A Utopia de Morus é uma obra que apesar de ter sido pensada no mundo do período renascentista, apresenta questões bem atuais, anseios de acomodação e resolução de problemas que ainda hoje são vividos pelas sociedades da América Latina, África, Ásia e Terceiro Mundo em geral. A ausência da miséria, do desemprego, das taxas altas e a valorização do trabalhador são algumas das principais metas que já naqueles tempos se procurava, se desejava alcançar e que perduram ainda hoje sem que sejam concretizadas:

“Eis o que invencivelmente me persuade que o único meio de distribuir os bens com igualdade e justiça, e de fazer a felicidade do gênero humano, é a abolição da propriedade. Enquanto o direito de propriedade for o fundamento do edifício social, a classe mais numerosa e mais estimável não terá por quinhão senão miséria, tormentos e desesperos.” (MORUS, 1516, p.71)


Foi assim que Thomas Morus, no século XVI, em pleno Renascimento, pintou com palavras o quadro da sociedade perfeita. Morus, cumprindo um papel de ensaísta político-social, esquematizou uma sociedade ideal, sonhada e formalizada nas páginas de um livro que infelizmente continua sendo, para tantas pessoas neste planeta, tão atual como o foi quase cinco séculos atrás.

2 - A utopia hoje


Do século XVI até hoje, a utopia foi vivida e alimentada de todas as formas nos diferentes pontos do planeta. A história registra os vários movimentos e modelos de sociedade e de Estado que povos de todo o mundo criaram, viveram, buscaram. Desde a época de Morus até agora a humanidade tem vivido ou assistido a guerras e conflitos diversos a favor ou contra as variadas formas de política e economia que foram surgindo ao longo dos séculos. Tudo em nome de anseios e desejos de bem estar comum ou individual, conforme a utopia de cada um, de cada nação ou de cada governante em nome de sua nação.

Agora passados esses cinco séculos de busca por um lugar ideal, por um modelo perfeito de política e economia, há quem acredite havê-lo encontrado, e há quem pensa seguir buscando-o. Há ainda aqueles que chegaram a pensar que já haviam conseguido alcançar essa utopia, tendo realizado esses anseios de bem estar comum.

O ensaísta estadunidense Francis Fukuyama, por exemplo, está entre os que chegaram a acreditar no fim de uma história de buscas, de uma utopia que parece ter nascido junto com a humanidade, e que na sua opinião, vinte séculos seriam suficientes para realizá-la.

Fukuyama publicou tais pensamentos em Washington, em 1989, através do seu ensaio: The end
of History? Este ensaio constitui uma das versões do “fim da história”, que hoje são contestadas pelo próprio Fukuyama em um novo ensaio onde ele já não demonstra tanta certeza de haver chegado ao topo das realizações dos anseios humanos.

Para Fukuyama, na análise do argentino Eduardo Fracchia, a democracia liberal vivida hoje pelos Estados Unidos e outras nações do Globo é o modelo de política econômica que veio como superador de outros modelos que não possuem o mesmo poder totalizante. Assim ele considera que a vitória do capitalismo sobre o comunismo representa também a superação da monarquia e do fascismo. Uma superação que deve ser entendida não como mais uma entre várias, mas sim como a última, a definitiva, a ideal; o ponto mais alto da evolução ideológica da humanidade, que em conjunto, chega ao “fim da história”.

Esse fim de história, conceito tomado de Hegel, não se refere ao término dos acontecimentos históricos, mas ao fato de se haver chegado a uma forma institucional de governo que satisfaz os desejos mais profundos do ser humano, como explica Fracchia.

Muitas críticas já foram feitas à teoria de Fukuyama, sobre o fim da história e uma delas diz que
ele ignorou a persistência de desigualdade e miséria dentro das próprias sociedades capitalistas avançadas. Para Fukuyama, a pobreza é um vestígio de tempos passados que está sujeito a um aperfeiçoamento de atitudes, como se esta fosse um defeito ou um desvio de caráter e não uma questão social. Sobre a guerra ele argumenta que é um mau a ser superado, e que vem diminuindo à medida em que os Estados Unidos se aproximam de sua norma racional. O seu conceito não supunha, é bem verdade, a inexistência de todos os conflitos sociais ou a solução de todos os problemas institucionais. O que ele afirmava era que o capitalismo liberal é o “nec plus ultra” da vida política e econômica na Terra. O fim da história que ele quis mostrar, não era a chegada de um sistema perfeito, mas a eliminação de quaisquer alternativas melhores. Nesse caso, ele nos levou a pensar através deste seu ensaio, que a utopia acabou, ou melhor, que se realizou. Aquela utopia pensada e traduzida dos desejos da humanidade no século XVI, por Morus, chegou a sua totalidade.

Para a Drª Marcia Paraquett (pesquisadora e professora da UFF) Fukuyama tem um discurso arrogante e fala baseado no poder econômico dos Estados Unidos e em suas teorias, que estão caracterizadas pela prepotência da perfeição e em nada se prestam à realidade latino-americana. E ainda segundo Marcia Paraquett, se Fukuyama e outros, como o francês Baudrillard que também acredita no “fim da história”, pudessem ver e sentir um pouquinho de nossa realidade, certamente mudariam seus discursos e, talvez se mostrassem surpresos ao saberem que por aqui o melhor ainda está por começar. Segundo ela, ou acreditamos nisso ou abandonamos o projeto de construção de nosso continente. Pois, para ela a nossa história mal começou e precisamos ser protagonistas, agentes modificadores dessa História. E isso é utopia! Uma utopia que acredita sermos capazes de reverter o quadro de corrupção, de injustiça, de autoritarismo, de desigualdade social e de violência urbana que estamos vivendo.

Segundo outros comentários de quem hoje analisa a utopia desde Thomas Morus, imensa é a relação das manifestações literárias ou não, sobre a utopia. São manifestações que já aparecem nos relatos da Bíblia e jogam com a esperança da Terra Prometida e dos paraísos celestes, passando pelos contos infantis tradicionais que sempre falam de um reino distante onde os personagens terminam sendo felizes para sempre. Tais manifestações se apresentam neste século como projetos utópicos modernistas e pós-modernistas que valorizam as ações sociais e políticas, constituindo uma vertente utópico-revolucionária, voltada para uma mudança social concreta e transformadora.

Sendo assim, o sujeito utópico de hoje se empenha em atingir a plenitude humana por via da ação política, já que atualmente para a maioria dos que se preocupam com o assunto, a utopia não é considerada somente um sonho, mas uma verdadeira tomada de consciência diante das problemáticas político-sociais.

O que é importante, diante de tudo isso, é que tanto na fantasia como na prática política, a utopia ajuda o homem a sobreviver, levando-o a criar novos mundos, reais ou imaginários, que o projetam rumo a um futuro certo, um futuro promissor em direção ao qual toda a humanidade sempre esteve voltada.


3 -Conclusão


A utopia, que esteve presente desde sempre, de uma maneira ou de outra, no pensamento de todos os povos, em todas as épocas, representa uma busca que o pesquisador e professor paulista Sergio R. de Almeida analisa como “negação de uma realidade medíocre e sufocante”. Na Idade Média essa busca se intensifica dado a uma realidade de fome, doenças, trabalho duro e injustiças sociais de todo tipo que faz com que o homem medieval idealize lugares, ilhas, paraísos terrestres que constituem espaços sem limites definidos e sem localização exata. Mas após o século XVIII a utopia ganha suporte político e se projeta nos tempos modernos com mais força, dando margem a uma nova leitura e interpretação. A utopia hoje não é mais a denominação de uma ilha distante e imaginária, ou seja, um “não lugar”, mas sim, a concretização através das lutas e reivindicações do mundo atual.


Vocês podem baixar o livro completo no site do Domínio Público, através do link http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2301 Aliás, sugiro que visitem o site que conta com inúmeras obras, das mais diversas áreas do conhecimento, para download gratuito.

Gabarito da prova de História 2º ano

Vejam e divulguem o gabarito da prova de História realizada em 23/05/2011.




1- B
2- E
3- B
4- E
5- B
6- B
7- C
8- D
9- Soma: 47 - Alternativas corretas: 1, 2, 4, 8, 32.
10- Soma: 15 - Alternativas corretas: 1, 2, 4, 8.

Gabarito da prova de História 1º ano

Vejam o gabarito da prova realizada em 23/05/2011:


1- a
2- e
3- c
4- SOMA: 20. Opções corretas: 04 e 16.
5- d
6- c
7- O aluno poderá mencionar, dentre outros, o idioma usado pelos romanos - o latim - que deu origem às línguas neolatinas; o Direito Romano, que constituiu a base da legislação ocidental; o cristianismo, que se valeu do Império Romano para sua expansão e organização e depois de vinte séculos de existência são evidentes as marcas por ele deixadas etc.
8- b
9- c

Depoimento da professora Amanda Gurgel

Socializo com todos depoimento da Professora Amanda Gurgel em Audiência Pública sobre educação no RN.

"Estão me colocando dentro de uma sala de aula, com um giz e um quadro para salvar o Brasil?"





"Preconceito descortina país pouco cordial"

Texto de Marcelo Semer para próxima aula de Sociologia, 3º ano CNSG.

Amigos:

Após a semana de provas, proponho um novo debate para nossa(s) aula(s) de Sociologia. Trata-se do texto de Marcelo Semer, Juiz e escritor, intitulado "Preconceito descortina país pouco cordial". Segue um pequeno trecho para uma primeira análise:

Homofobia, xenofobia, sexismo. Ojeriza ao pobre e um renascido antissemitismo.
Houve de tudo um pouco no cardápio tétrico dessa última semana de nenhum orgulho e muito preconceito.
Onde foi parar, afinal, aquele Brasil, um país de todos?
O deputado Jair Bolsonaro acusa seus colegas de querer transformar crianças em gays - como se uma campanha contra a intolerância pudesse controlar orientações sexuais.


É muito importante que todos pelo menos tentem ler o artigo completo no link: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5135684-EI16410,00-Preconceito+descortina+pais+pouco+cordial.html. É pequeno, de leitura fácil e aprazível; logo, não há desculpas para "fugir" da tarefa!

Para quem gosta do Twitter e quiser seguir o autor, o link é: @marcelo_semer. Acho muito válido conhecer outras opiniões e artigos.

Por favor, divulguem aos outros colegas.

Atualização - vejam também esse novo texto: "....fracasso da repressão reabre discussão sobre descriminalização de entorpecentes...." http://blog-sem-juizo.blogspot.com/2010/07/fracasso-da-repressao-reabre-discussao.html Também comentaremos sobre ele nas aulas.

Abraços!

Trabalho sobre Minorias

Para o 1º ano do CNSG.

Amigos:

Para tentar auxiliá-los na tarefa proposta, seguem alguns textos sobre “Minorias Sociais”. É sempre importante lembrar que os textos servem apenas como auxílio, logo vocês podem se basear em todos ou em alguns deles, mas não podem copiar literalmente. Se quiserem citar alguma passagem, é imprescindível que citem a referência.

Tentem também ler os links e os textos relacionados ao artigo principal. São nesses textos que encontramos, geralmente, ideias novas ou argumentos válidos .

Qualquer dúvida quanto à confecção do trabalho, entrem em contato comigo.

TEXTO 1 - MINORIAS

Com o crescimento cada vez maior da globalização, as culturas vêm sofrendo alterações comprometendo as identidades culturais. É uma espécie de “rotulação” mundial da cultura ou uma globalização cultural.
Na sociedade consumista os meios de comunicação em massa determinam o que devemos comer vestir, assistir, ouvir, usar, comprar, entre outras imposições.
Diante da “padronização” cultural, existem no mundo vários grupos com práticas culturais, religiosas peculiares, são grupos diferentes denominados de minorias, correspondem a grupos ou nações que lutam por seus ideais, o primeiro luta pelo respeito e cidadania, o segundo aspiram por sua independência territorial, cultural, religiosa e política, para defender os interesses de suas peculiaridades.
Mas as minorias não são compostas apenas de nações reivindicando sua independência territorial, existem as minorias inseridas em praticamente todas as sociedades. A situação de exclusão e/ou discriminação provoca o surgimento de organizações que buscam dignidade e respeito através de ações políticas.
Podemos exemplificar vários grupos de minorias, como os homossexuais, os sem terra, os sem teto, as feministas e os povos indígenas, todos eles tem seus motivos para lutar, todos eles são minorias dentro das sociedades, no fim todos querem o mesmo, ser respeitados.
(MUNDO EDUCAÇÃO. Minorias. Disponível em http://www.mundoeducacao.com.br/sociologia/minorias.htm Acesso em 14 mai 2011)


TEXTO 2 - Minorias

Grupos minoritários - o termo grupos minoritários é amplamente utilizada na sociologia, sendo mais que uma distinção numérica, existem muitas minorias. Ex.:pessoas altas, magras, baixas, porém estas não são minorias segundo o conceito sociológico, minorias são um grupo inferior numericamente e estão em desvantagens sociais se comparados com a grande parte da população majoritária, sendo objeto de preconceito de tal grupo dominante, tal comportamento reforça a ideia de lealdade e de interesses comuns. Por isso quando a expressão “minoria” é usada pelos sociólogos não é em caráter numérico e sim a posição subordinada do grupo dentro da sociedade, pois o termo minoria expressa a situação de desamparo, os membros deste grupo estão normalmente isolados física e socialmente, costumam se concentrar em certos bairros, cidades ou regiões. Esses grupos costumam casar entre si para manter viva sua distinção cultural.
Diferenças físicas, como a cor da pele, são, com frequência, o fator decisivo para designar uma minoria étnica, as diferenças étnicas são comuns em associações de desigualdades em relação à riqueza e ao poder.
Com o crescimento cada vez maior da globalização, as culturas vêm sofrendo alterações comprometendo as identidades culturais. É uma espécie de “rotulação” mundial da cultura ou uma globalização cultural.
Na sociedade consumista os meios de comunicação em massa determinam o que devemos comer vestir, assistir, ouvir, usar, comprar, entre outras imposições.
Diante da “padronização” cultural, existem no mundo vários grupos com práticas culturais, religiosas peculiares, são grupos diferentes denominados de minorias, correspondem a grupos ou nações que lutam por seus ideais, o primeiro luta pelo respeito e cidadania, o segundo aspiram por sua independência territorial, cultural, religiosa e política, para defender os interesses de suas peculiaridades.
Mas as minorias não são compostas apenas de nações reivindicando sua independência territorial, existem as minorias inseridas em praticamente todas as sociedades. A situação de exclusão e/ou discriminação provoca o surgimento de organizações que buscam dignidade e respeito através de ações políticas.
Podemos exemplificar vários grupos de minorias, como os homossexuais, os sem terra, os sem teto, as feministas e os povos indígenas, todos eles tem seus motivos para lutar, todos eles são minorias dentro das sociedades, no fim todos querem o mesmo, ser respeitados
Continue lendo o texto aqui: http://sociologiacta.blogspot.com/2010/07/modernidade-texto-ii-minorias-sociais-e.html

Atividade de Sociologia para o 3º ano

Amigos:

Como combinamos na último aula, após a exibição do documentário "Notícias de uma Guerra Particular", temos um debate agendado para a próxima aula, na segunda-feira, dia 02 de maio.

Vocês devem apresentar suas reflexões acerca do filme e de nossos debates sobre a diminuição da maioridade penal em sala. Os grupos de trabalho pode ser compostos de, no máximo, três alunos. Não é necessário entregar o trabalho escrito, mas já adianto que serei rigoroso na avaliação. Todos precisam e devem participar.

Procurem embasar suas ideias em outros textos de pessoas que já trabalham o tema a mais tempo.

Atividade de Sociologia para o 1º ano CNSG

ENTREGA: 
IMPRETERIVELMENTE NO DIA 06 DE MAIO

OBJETIVO: 
Localizar e analisar as críticas e reflexões feitas pelo autor nos versos da música. Após, criar um texto reflexivo abordando uma dessas críticas. Procure dar uma título ao seu texto, além de pesquisar o tema que você escolheu em outras fontes, que podem ser a Internet, livros, revistas semanais ou jornais diários.

Veja a letra da músicas:

CAUSA E EFEITO
Mv Bill
(disponível em http://letras.terra.com.br/mv-bill/1650367/ Acesso em 27 abril 2011)

Hã... Pouca coisa mudou
O responsável pela nossa tragédia não assimilou
Que pra mudar é necessário mais que um discurso...
no percurso falei com gente estúpida
Penso no que diz nossa bandeira fica em dúvida
O que será que eles acham de nós
que não sabemos falar? Que não sabemos votar?
Nossa voz tá no ar
Por mais que eu tenha espírito de mudança
vejo contradições que me causam desesperança
Cansa ver tanta gente ignorante
Tratando gente humilde de forma arrogante
Deselegante ao lidar com a maioria
Que fala com sotaque de periferia
Na correria, sobrevivendo à covardia
Daqueles que nos retribui com antipatia
A superação me emociona
Mas a apatia dos irmãos me decepciona
Vivemos da democracia que não funciona
Condição social que aprisiona
Vários vão à lona. Sentados na poltrona
Recebendo ordens que serão ditadas na telona
E nos deixam como herança
Uma verdadeira erupção de criança na minha lembrança
Não da pra esquecer o que eu vi (na lembrança)
Não da pra esquecer o que senti... Percebi...
Que a policia continua sendo o braço governamental
Na favela dissemina o mal. Com suas fardas e caveirões
A serviço daqueles que controlam opiniões, que roubam
milhões, donos de mansões
Constroi a riqueza com a fraqueza de multidões
Tubarões... Engolem o peixe pequeno
Não vejo plantação de coca no nosso terreno
Vai além... Vejo plantações de vida
de sonhos, de morte, ferida
Que não cicatriza que não ameniza
Se o clima tiver tenso, a paz não se estabiliza
Pra mim é muito fácil de ser entendido
Sem educação vários de nós vai virar bandido
E a nossa pena não é branda
Perdemos a infância, a juventude a fila anda
Menos pra quem tem família com dinheiro
Que paga pelo erro do filho o tempo inteiro
Atitudes que eu não me identifico
Bateram na empregada só porque o pai é rico
Pai que vai a público falar de ética
Sem saber que o filho é envolvido com droga sintética
Vida frenética, fazendo merda pela rua
Com a certeza que a justiça é menos energética
Não é assim com a gente,
Nova operação policial leva a alma de um inocente
Deixa a criança ferida
Com bala perdida
Mais punição como medida
Revelando a incompetência
Tenho complemento no refrão que há na sequência
Combatente não aceita / Comando de canalha que a nós não respeita /
Excluído, iludido / Quem nasce na favela é visto como bandido /
Rouba muito, magnata

Não vai para cadeia e usa terno e gravata / Causa e efeito
Só dever sem direito (2x)
A corrupção permite que atrocidade ultrapasse seu limite
Por mais que parte da elite evite
Um afrogenocidio existe
onde pessoas morrem por conta da cor
Com sobrenome comum não temos valor
Artista cão, que fala de amor,
Não fecha com nós nem na hora da dor
Por isso eu faço do meu palco um púlpito
usando minha voz contra um Brasil que é corrupto
Impunidade fala mais alto
Os homens de preto sobem o morro pra defender o asfalto
que impotente, assistem a tragédia
No desnível entre a favela e a classe média
Que tratam o gueto como se fosse a África
numa distancia que nem chega a ser geográfica
Distanciamento provocado pelo preconceito
Como se nascer aqui fosse um defeito
Não é! É parte de um destino que você ajudou a escrever,
quando não quis se envolver
Vem, vem aqui combater a consequência de política de ausência,
que resulta em violência

Se o foco não for mudado, não terão resultado
e o ódio na juventude é uma tendência
Sem escola, sem escolha
Expectativa de vida até que o crime te recolha
Vários do lado do bem, são empurrados pro mal
vitimas da convulsão social
País tropical, povo sensual
Fábrica de gente em condição marginal
que não conseguem pensar, que não conseguem falar
Parasitas não iram prosperar 

QUESTÃO 1

A música de MV Bill retrata inúmeras questões sociais muito comuns nos dias atuais. A letra está repleta de protestos e críticas ao modo de vida da sociedade contemporânea, seu comportamento e alienação.
Após ver o vídeo-clipe e reler os versos, sinalize no texto UMA dessas questões apresentadas pelo autor. Elabore um texto reflexivo, claro e objetivo sobre o trecho que você marcou. Procure dar um título ao seu texto.

Veja novamente o vídeo




Ato Público no dia 12 de abril

Diversas organizações e entidades chamam os friburguenses para um ato público que será realizado no dia 12 de abri, a partir das 15h. no Obelisco da Praça Dermeval Barbosa Moreira. O objetivo é chamar atenção da população da cidade quanto à morosidade das autoridades na reconstrução da cidade.

1968

Tendo em vista a realização de nosso próprio Simulado discursivo em meados de abril, tentarei, com o texto que segue, clarear um pouco as dúvidas que pairam sobre o emblemático ano de 1968.

Vestibular UERJ

Atenção terceirão!

O 1º Exame de Qualificação da UERJ já tem data para acontecer: 12 de junho. As inscrições, no entanto, devem ser feitas imediatamente, até dia 27 de abril.

"Cuba: entre o socialismo e o mercado"

RT @marinaserta


Como sabemos, a queda do Muro de Berlim foi apenas o marco simbólico da “derrocada do socialismo real” no leste europeu. Muito antes que os estilhaços de concreto fossem ao chão, a potência soviética já padecia com o burocratismo e a corrupção do Estado, além das denúncias de expurgos e execuções da era Stálin.

Com o fim da URSS, dezenas de países que constituíam sua área de influência sofreram perdas ideológicas e, sobretudo, financeiras. O “ouro de Moscou” havia secado e, agora, era cada um por si.

Trabalho de sociologia

Amigos:

O trabalho de Sociologia sobre o filme “Ilha das Flores” será nossa primeira nota na disciplina. O trabalho é o mesmo para o 1º, 2º e 3º ano.

É hora de falar e ser ouvido

Sabemos que a tragédia das chuvas que destruiu nossa cidade há pouco mais de um mês é fruto de um conjunto de erros e negligências de décadas! Falta de fiscalização com a ocupação do solo, políticas públicas de habitação inexistentes, poluição do meio ambiente e desmatamento de encostas, somados a uma chuva incomum, causaram danos que serão difíceis de esquecer. Mas, o que podemos fazer?

Para o 3º ano: trechos de Sicko

Pessoas:

Já que começamos a discutir as diferenças entre países que priorizam ou não o lado social em detrimento do lucro, deixo, abaixo, duas partes do documentário de Michel Moore, intitulado SICKO. Vale perder um pouco de tempo para assistir também o restante do filme. É bem fácil de achar nas locadoras.

Pesquisa de Sociologia no 1º ano do CNSG

Amigos:

Para exemplificar a pesquisa de Sociologia, também recorri a duas mães que trabalham fora e duas que não. Depois de ouvir as respostas das quatro, consegui criar o texto que deixo como sugestão para vocês:

MODELO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Prezados alunos:

A partir de 2011, adotaremos uma nova forma padronizada para apresentação dos trabalhos. Essa padronização visa contemplar as pesquisas e significá-las de modo que o resultado seja mais proveitoso.

Neste link é possível fazer o download de um modelo explicativo já nos moldes exigidos. É evidente que as mudanças ocorrerão de modo lento. As dúvidas que surgirem quanto à formatação dos textos poderão ser retiradas com os professores que solicitarem os trabalhos.

[O material do link foi produzido com Microsoft Office Word 2003 (11.8313.8221) SP3. Versões diferentes podem “ler” o documento com pequenas alterações]

Luiz Carlos Prestes, legado revolucionário!


Em seu 113º aniversário de nascimento, preservemos seu legado revolucionário!

Texto de Anita Leocádia Prestes, filha de Luiz Carlos Prestes, professora do Programa de Pós-graduação em História Comparada da UFRJ e presidente do Instituto Luiz Carlos Prestes. Fundamental para aprendermos um pouco mais sobre a figura de Prestes. Trata-se de justiça histórica elevarmos Prestes à categoria de heroi do povo brasileiro. 

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