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[CEC] 6º ano 603 - Treino para a prova



Amigos:

Como comentei em sala de aula na última sexta-feira, este teste NÃO É OBRIGATÓRIO, mas uma boa forma de estudar e ainda rever alguma questão antes da avaliação oficial, na sexta-feira, dia 23/09.

A aula de terça-feira, dia 20/09, será para revermos todo o conteúdo. Evitem faltar. Também na prova, evitem ausências, já que somente faltas justificadas e dentro de um limite de tempo serão aceitas para realização de segunda chamada.

Lembro, ainda, que, caso as dúvidas persistam, temos as aulas de reposição e plantão tira-dúvidas às quintas, de 7h às 11h., na sala 50!

Faça o teste abaixo e depois comente seu desempenho com os colegas!


[CEC] Listagem de materiais para reposição

Lista com os materiais destinados à reposição de conteúdos por conta da greve da rede estadual no Colégio Estadual Canadá. Todos os materiais serão entregues em sala, durante as aulas. A listagem será ampliada do longo das aulas.



TURMA 603

1. Civilizações da Antiguidade: Egito e Mesopotâmia [acesse aqui]
2. Teste (não obrigatório) visando preparação para prova bimestral [acesse aqui]

TURMA 701

1. Reforma Protestante e Contrarreforma [acesse aqui]
2. Teste (não obrigatório) visando preparação para a prova bimestral [acesse aqui]

TURMA 705

1. Reforma Protestante e Contrarreforma [acesse aqui]
2. Teste (não obrigatório) visando preparação para a prova bimestral [acesse aqui]

TURMA 801

1. Revolução Francesa [acesse aqui]
2. Teste (não obrigatório) visando preparação para a prova bimestral [acesse aqui]

TURMA 802

1. Revolução Francesa [acesse aqui]
2. Teste (não obrigatório) visando preparação para a prova bimestral [acesse aqui]

TURMA 1003

1. Slides de Introdução à Sociologia [acesse aqui]

TURMA 1004

1. Os "pré-socráticos" [acesse aqui]

TURMA 1006

1. Apostila "Antiguidade Clássica" [acesse aqui]

TURMA 2005

1. Subsídios para aula sobre "Cidadania" [clique aqui]

[CEC Rep] 6º ano Civilizações da Antiguidade: Egito e Mesopotâmia

ATENÇÃO: Este texto foi entregue em folha na sala. Se você não recebeu, solicite um cópia ao professor.
AULAS PROGRAMADAS PARA O DIA 15/08 PARA A TURMA 603

Agora que já temos algum conhecimento sobre as características do que é uma civilização, vamos nos dedicar ao estudo de duas grandes sociedades da Antiguidade: o Egito e a Mesopotâmia.
Para lembrar -- Civilização:
conjunto de aspectos peculiares à vida intelectual, artística, moral e material de uma época, de uma região, de um país ou de uma sociedade.

Em primeiro lugar, é importante perceber que esses dois povos dependiam muito dos rios, uma vez que a agricultura era fundamental para a vida. Ou seja: ou eles plantavam e colhiam para sobreviver ou as coisas ficariam ruins. Na História, quando alguma civilização depende essencialmente da água de rios (ou floresce próximo aos rios) recebe o nome de sociedade hidráulica. Tanto o Egito quanto a Mesopotâmia são, então, sociedades hidráulicas.

Para o Egito, localizado ao norte do continente africano, o rio mais importante era o Rio Nilo. Já para a Mesopotâmia, localizada onde hoje é o Iraque, dois rios eram fundamentais: o Rio Tigre e o Rio Eufrates. Agora vamos ver alguns detalhes de cada civilização:

Mesopotâmia

Por volta de 6500 a.C. surgiram as primeiras aldeias próximo dos rios Tigres e Eufrates porque, como já vimos, ali a agricultura era mais fácil. Para melhorar ainda mais a colheita, muitas obras de irrigação era feitas. Isso acontecia porque facilitava e ampliava a área de agricultura. Ao mesmo tempo em que essas áreas eram ampliadas, várias cidades iam crescendo ao seu redor. É fácil entender isso; basta pensar que onde há possibilidade de existir comida com mais fartura é onde as pessoas vão querer morar.

Os povos que começaram a fundar cidades próximas aos rios também desenvolveram outras coisas. Um desses grupos, os sumérios, teria desenvolvido uma das formas mais antigas de escrita que se conhece: a escrita cuneiforme


Quer saber como fica seu nome em monogramas cuneiformes? Clique aqui e siga as orientações que coloquei abaixo:


1. no primeiro campo, onde aparece escrito em inglês "Type your full name", digite o seu nome completo;
2. no segundo campo, onde aparece escrito em inglês "Type your initials", digite as letras inciais do seu nome e sobrenome. No meu caso, digitei as letras LFN, de Luiz Fernando Nunes;
3. Clique no botão vermelho, "Inscribe".
O resultado aparecerá em outra tela.

Atribui-se, também, aos sumérios a criação da escrita cuneiforme, uma das mais antigas formas de escrita que se conhece. A utilização da escrita demonstra a complexidade que a sociedade mesopotâmica estava atingindo. O comércio e a contabilidade de bens foram os primeiros registros que a escrita cuneiforme anotou.

As cidades sumerianas eram independentes umas das outras, possuindo leis e governos próprios. Mas foi a rivalidade entre elas, pelo maior controle sobre as terras férteis às margens dos rios, que as enfraqueceu, possibilitando que vários povos vindos de fora as conquistassem. Dentre esses povos, podemos destacar os babilônicos, cujo rei Hamurabi reinou durante a primeira metade do século XVIII (18) a.C. Seu maior legado para a humanidade foi o Código de Hamurábi, um dos primeiros códigos de leis escrito na História, também conhecido como Lei de talião, pois as punições para os crimes eram muito rigorosas ("olho por olho, dente por dente").

Egito

O Egito se desenvolveu às margens do Rio Nilo. As primeiras populações fixaram-se em aldeias agrícolas, que aos poucos formaram pequenas cidades-Estado, chamadas nomos, administradas pelos nomarcas, a primeira elite egípcia. Como a agricultura era difícil por causa, dentre outras coisas, do deserto, os nomos acabaram se unindo com o passar do tempo dando origem a dois reinos: o do Norte (Baixo Egito) e o do Sul (Alto Egito). De acordo com a tradição, o rei Menés teria unificado ambos os reinos por volta do ano 3.000 a.C., tornando-se o primeiro faraó (título do rei egípcio), ou como se dizia na época "o senhor das duas terras", inaugurando assim a primeira dinastia do Egito.
A unificação garantiu a centralização política e administrativa dos vários nomos egípcios, o que facilitou a organização eficaz do trabalho da sociedade nas obras públicas, para manter o controle das águas e a construção de sistemas de irrigação do solo, garantindo a ampliação da agricultura e da pecuária, levando ao crescimento das cidades.

A civilização egípcia desenvolveu-se às margens do rio Nilo, ocupando uma faixa de terra cuja largura media entre 10 e 20 quilômetros e que se estendia por cerca de mil quilômetros. Era extremamente dependente do rio, tanto para a manutenção das atividades agrícolas e a pecuária, como para o transporte de mercadorias e comunicação entre as diversas cidades. Tão apropriada era a navegação entre as várias regiões banhadas pelo Nilo, que os egípcios não precisaram construir estradas.

Reservatórios no rio Nilo

O controle das cheias do rio foi condição essencial para o desenvolvimento da civilização na região, pois o seu leito não era suficiente para conter as águas que corriam do interior da África em direção ao mar Mediterrâneo, inundando a região entre julho e setembro. Assim, às margens do Nilo foram construídos reservatórios, a fim de reter as águas que seriam utilizadas - por meio de canais de irrigação - no tempo de escassez das chuvas para a agricultura, a pecuária e o consumo humano.
Com o retorno das águas ao leito do rio (entre dezembro e maio), ficava armazenado nas margens um precioso fertilizante, o húmus, que permitiu o surgimento de uma agricultura de alta produtividade.
Artesanato e cultura

O artesanato era muito importante. Utilizaram o linho e o couro de animais, confeccionaram cerâmicas. Como o ciclo agrícola era de seis meses (plantio e colheita), o restante do tempo era aproveitado nas atividades artesanais, na construção e conservação dos canais de irrigação e dos reservatórios e na construção das obras públicas.

O papiro, matéria-prima utilizada na fabricação de papel, era abundante às margens do Nilo. Realizada pelos escribas, a transcrição nos papiros de fatos da história, do dia a dia do governo e das questões religiosas acabou se transformando em importante fonte histórica para a reconstrução da civilização egípcia, depois que os arqueólogos modernos conseguiram decifrar os hieróglifos.

Divisão social do Egito Antigo

Nos 3 mil anos do Egito dos faraós, a estrutura social pouco se alterou. Na base estavam os escravos, quase todos de origem estrangeira e em número reduzido, mas principalmente os camponeses livres, a maioria da população, que viviam nas aldeias e tinham de pagar diversos tributos ao Estado e aos templos. Havia uma camada intermediária representada pelos artesãos urbanos. A classe dominante era formada pelo faraó - adorado como um deus e exercendo também o poder militar, civil e judiciário - e sua família, pelos sacerdotes, militares e altos funcionários do Estado, dentre eles os escribas e os nomarcas.

A religião

A vida dos egípcios estava marcada pela religião e seus deuses. A crença em uma vida após a morte acompanhava o egípcio durante toda a sua existência. Dessa forma, a construção de grandes túmulos, onde estavam acumulados tesouros e objetos de uso pessoal do morto, servia para que, depois da vida, ele mantivesse a mesma condição material.

O politeísmo da religião egípcia, ou seja, a crença em várias deuses, foi brevemente interrompido pela instituição do monoteísmo (crença em apenas um deus) pelo faraó Amenófis 4º (1380-1362 a.C.), que mudou seu nome para Akenaton e divulgou o culto ao deus Aton. Além de razões religiosas, o faraó também pretendia diminuir os poderes do clero, enriquecido pelo pagamento de tributos, e que exercia enorme influência política.

ATIVIDADES
(faça no seu caderno, logo após colar esta folha)

1. Identifique no texto uma fonte histórica muito importante deixada pela civilização egípcia.
2. Você não encontrou neste texto nenhuma menção às pirâmides egípcias, mas elas são uma característica também importante daquela civilização. Faça uma pequena pesquisa e descubra qual era a utilidade das pirâmides para os egípcios.
3. Pesquise qual é o significado da palavra “mesopotâmia”.
4. Qual é considerado o mais antigo código de lei da humanidade?
5. Por que leis escritas são importantes para as civilizações?




Componente do currículo mínimo: Civilizações da Antiguidade – Egito e Mesopotâmia
Folha 17 - 6º ano
Conteúdo de reposição

Roma - Vídeos

Amigos:

Para visualizar melhor o que aprendemos nas últimas aulas de História, publico, como prometido, uma série de trechos sobre a série Roma.

Começando pelo fim, o vídeo abaixo mostra o assassinato de Júlio César no Senado romano (é preciso clicar pra ver, já que o compartilhamento foi desativado pelo autor do vídeo):

Clique aqui > https://youtu.be/7FvgP5hO99o

Já o próximo vídeo mostra Júlio César recebendo a cabeça de Pompeu como “presente” no Egito. Reparem que mesmo em conflito, César nutre certo respeito ao Cônsul Pompeu.

Clique aqui > https://youtu.be/s5Pr1V6_N3c

Abaixo, Júlio César fala no Senado. É possível ver também a figura de Cícero, um importante Senador romano na cena. Legal para ver como funcionava o Senado, maior órgão da República.

Clique aqui > https://youtu.be/oQEdME1NtBg

E, por fim, a apresentação de Otávio como Imperador romano e seu primeiro ato: caçar os assassinos de seu “pai” Júlio César.

Clique aqui > https://youtu.be/F8hNaCnOdcw

Infelizmente todos os vídeos estão em inglês (bom para praticar!), mas em todos é possível ver como funcionava a sociedade romana da época.

Roma - 6º ano / CEC

Amigos:

Como prometido, o vídeo abaixo mostra um pouco da Roma guerreira que estamos estudando. Peço que, com atenção, vejam a parte da organização para a batalha, e a forma como o exército legionário romano se portava frente aos bárbaros.

Na continuação do vídeo, há uma cena onde um rei se rende a Júlio César, figura que ainda vamos conhecer nas aulas posteriores.

Importante nesse vídeo, mesmo que esteja em inglês e sem legendas, é perceber o poderia militar da Roma republicana.

Qualquer dúvida, sanamos em sala.

Abraços!

CLIQUE AQUI PARA ACESSAR O VÍDEO



O RIO NILO - INFOGRÁFICO

Pequeno infográfico sobre o Rio Nilo, que utilizaremos nos estudos sobre a Antiguidade Oriental, em especial sobre as sociedade hidráulicas e a civilização egípcia.



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