2- (sugestão de resposta) Apresenta o shopping como templo da sociedade de consumo. Cria-se uma sociabilidade destrutiva, pois as pessoas passam à se preocupar mais com o signo que as coisas passam a ter através do marketing.
3- a) (sugestão de resposta) Redução do indivíduo à condição de consumidor como consequência da automação do sistema de produção.
b) (sugestão de resposta) Objeto de desejo não são mais as coisas palpáveis, mas o que elas representam e o status que proporcionam.
ATUALIZEI COM OS MATERIAIS DE APOIO (filmes e slide). VEJAM NO FINAL DO TEXTO! =)
Pessoal do 3º ano:
Como combinado em sala, na próxima semana (aula do dia 26/02 à tarde), retomarei a explicação sobre o trabalho de Sociologia do Bimestre.
Já distribuí os trechos que cada grupo deve apresentar. A metodologia é simples: cada grupo precisará propor um debate sobre o trecho que tem em mãos.
O trabalho valerá 40 pontos e será acrescido à primeira prova (P1) do Bimestre, já que não temos mais uma nota específica para os trabalhos. Assim, a prova fica valendo 60 pontos, o que, penso, auxilia vocês.
Seguem os trechos e seus respectivos grupos:
Grupo 1 - Bárbara, Mariana, Lívia e Victória
TRECHO 1 - “Dia a dia nega-se às crianças o direito de ser crianças. Os fatos, que zombam desse direito, ostentam seus ensinamentos na vida cotidiana. O mundo trata os meninos ricos como se fossem dinheiro, para que se acostumem a atuar como o dinheiro atua. O mundo trata os meninos pobres como se fossem lixo, para que se transformem em lixo. E os do meio, os que não são ricos nem pobres, conserva-os atados à mesa do televisor, para que aceitem desde cedo, como destino, a vida prisioneira. Muita magia e muita sorte têm as crianças que conseguem ser crianças.” Eduardo Galeano.
Grupo 2 - Jonathan, Robério, Pedro, Luiz, Rômulo e João Maia
TRECHO 2 - “quando vejo ao meu redor que os jovens estão perdendo os antigos valores populares e absorvendo os novos modelos impostos pelo capitalismo, correndo assim o risco de uma forma de desumanização, de uma forma de afasia atroz, de uma brutal ausência de capacidade crítica, de uma facciosa passividade, me lembro de que estas eram exatamente as características típicas do SS; e assim vejo se estender sobre nossas cidades a sombra horrenda da suástica”. Pasolini, pág.: 115, em Os jovens infelizes.
Grupo 3 - Anna Carolina, Gabrielle, Kaynã e Nicollas
TRECHO 3 - “O consumo impera sobre as relações sociais. Antes sólidas, se tornam cada vez mais ‘líquidas’. A eterna ânsia por consumir sempre e mais rápido, descartando o que é velho em troca da novidade, virou lei. Vivemos uma cultura ‘agorista’, de um tempo ‘pontilhista’, cujas palavras de ordem são pressa, descarte, substituir, excesso, desperdício etc. Segundo essa lei, todos devem ser consumidores por vocação.” Nunes, L.F., em Síndrome do consumo.
Grupo 4 - Brenda, Júlia e Géssica
TRECHO 4 - “... o impulso de buscar nas lojas, e só nelas, soluções para os problemas e alívio para as dores e a ansiedade é apenas um aspecto do comportamento que não apenas recebe permissão de se condenar num hábito, mas é avidamente estimulado a fazê-lo. Mas isso ocorre também por outra razão. Como mostrou o falecido Ivan Illich, a maioria dos males que hoje exigem tratamento médico é constituída de doenças ‘iatrogênicas’, ou seja, condições patológicas causadas por terapias anteriores: o ‘lixo’, por assim dizer, da indústria médica.” Bauman, Z., pág.: 107, em A vida líquida.
Grupo 5 - Daniel, Isabella, Luan, Larissa e Raphael
TRECHO 5 - “Por que os relacionamentos seriam uma exceção ao restante das regras da vida? Para funcionar propriamente e fornecer a satisfação prometida e esperada, os relacionamentos precisam de atenção constante e manutenção dedicada. Quanto mais tempo duram, mais difícil torna-se manter a atenção e o serviço de manutenção necessário ao dia-a-dia, Consumidores acostumados com produtos de consumo que envelhecem com rapidez e são prontamente substituídos acharão incômodo, além de um desperdício de tempo, preocupar-se com uma coisa dessas, e se apesar disso resolverem prosseguir, carecerão de hábitos e habilidades necessários. Os casamentos, escreve Phil Hogan, sempre tiveram seus maus bocados e seus momentos críticos, curtos ou longos – a diferença agora ‘é a rapidez com que nos aborrecem. Lá se vão os tempos da crise dos sete anos. Segundo as últimas descobertas, entre oito meses e dois anos tornou-se o tempo ideal para puxar a tomada do matrimônio’”. Bauman, Z. Pág.: 115, em A vida líquida.
A ordem das apresentações será a mesma dos grupos, ou seja, o trecho 1 apresenta primeiro e assim por diante. Cada grupo terá de 15 a 20 minutos para apresentar suas reflexões.
Prova: 120
Turma/série: 3000/3º ano
Data: 22/11/2013
Disciplina: História
1- a) (sugestão de resposta) O aluno deveria mencionar que Espaço Vital era considerado o território que se julgava necessário à expansão demográfica e econômica alemã.
b) (sugestão de resposta) O aluno deveria mencionar que uma guerra imperialista busca, dentre outras coisas, ocupar o espaço de outros territórios. Esta letra da questão é um completamento da letra "a".
2 - (sugestão de resposta) O aluno poderia mencionar questões como o ataque à base de Pearl Harbor ou a série de anexações da Alemanha na Europa.
3- a) (sugestão de resposta) O aluno poderia citar a falácia da superioridade alemã e a exploração econômica de outros povos. Essas práticas eram valores assumidos pelos nazistas.
b) (sugestão de resposta) O aluno poderia citar, por exemplo, a pressão dos EUA ou da opinião pública.
Temos uma ótima oportunidade para ouvir um dos representantes da Comissão da Verdade. O tema tem muito a ver com o que estudamos recentemente, logo, além de ouvir e participar da palestra é, também, uma forma de estudo. Estarei lá! Quem quiser, basta se informar na entrada da Faculdade onde fica a sala14, no bloco C.
Para a realização da proposta de texto tanto para Sociologia (20 pontos) quanto para Redação (20 pontos), aconselho que vejam novamente o vídeo exibido em aula: Brasil 8.069. Para incrementar o trabalho, busquem também outras fontes, outros vídeos, outros textos... Lembrem-se do prazo para entrega do trabalho: dia 29/05/2013. Não há possibilidade de adiamento dessa data por conta do apertado calendário do Bimestre. Qualquer dúvida, abram o debate!
Um contraponto. Abaixo, o documentário "Juízo", que eu também mencionei em sala.
Analisaremos, uma a uma, as questões da prova de Ciências Humanas e suas tecnologias, que podem ser identificadas como parte da prova de História e Sociologia (questões de números 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50 e 51);
Os Exames xerocados serão entregues com antecedência aos alunos interessados que devem portar a prova feita no dia da correção;
Já iniciamos nossas conversas sobre a produção dos documentários para a I FESTIVAL DE DOCUMENTÁRIO DO ENSINO MÉDIO DO GRAÇAS – 2012.
O tema definido, após alguns acertos, foi: “PORQUE AMAMOS FRIBURGO”. Acreditamos ser amplo o bastante para possibilitar criações originais e abordagens autênticas.
Algumas considerações:
O festival contará com a participação de todo o Ensino Médio;
Só haverá um grupo premiado. Dessa forma, o 1º ano concorre com 2º, o 2º com o 3º e assim por diante. Não haverá, portanto, premiação por turma;
Cada turma produzirá somente um documentário;
Os documentários devem possuir no máximo 10 (dez) minutos;
A exibição acontecerá nos dias 31 de outubro e 01 de novembro, no Auditório, como acontece com as apresentações de teatro;
Serão exibidos dois documentários por dia, sucedidos de uma mesa redonda de debates com o público;
A premiação do melhor documentário ocorrerá com votação pela Internet, através da fã page do Graças no Facebook. O vídeo que obtiver maior número de “curtidas” na página será o vencedor;
Os vídeos ficarão por uma semana na página para votação.
Quaisquer outras dúvidas serão analisadas pelos professores André, Fernando, Márcia e Adriana.
Como combinado, seguem os textos de apoio para a segunda prova de Sociologia.
A prova será composta de uma única questão que objetiva discutir a função, o que deu (dá) certo e o que que (dá) errado. É fundamental que vocês leiam os textos abaixo (e outros que encontrem e julguem mais adequados) para fundamentar as opiniões na prova.
Na aula de amanhã, dia 29/05/2012, trataremos do tema título deste texto: a violência institucionalizada.
O texto colado abaixo servirá para algumas reflexões da aula e também de base de estudo para segunda avaliação bimestral de Sociologia. Amanhã dou mais detalhes, mas é fundamental que leiam o que segue:
Não costumamos [...] fazer uma avaliação histórica da violência institucionalizada em nosso país. Os maus-tratos contra os negros no Brasil eram comuns. O que dizer da violência contra a mulher, que só recentemente, em termos de história, pôde votar?! A mulher que ainda é oprimida – até os seus salários são inferiores ao salário do homem. E retomando a questão dos afro-descendentes, vê-se que nós temos uma imensa dívida social que até hoje ainda não foi paga – os mais de três séculos de escravidão. Os dados estatísticos demonstram que eles são as maiores vítimas da criminalização. “Negro morre de bala e branco do coração”, diz Rodrigo Vergara, que completa: “os homicídios por arma de fogo são a principal causa de morte entre negros. Morreram dessa forma 7,5% dos negros estudados, contra 2,8% dos brancos. Entre estes, essa foi a quinta causa de morte”1.
As chacinas (Eldorado do Carajás, Acari, Candelária, Vigário Geral, dentre outras) tornaram o Brasil mundialmente conhecido como exemplo de violência contra os mais humildes. O caso mais escabroso foi a execução de 111 detentos no pavilhão 9 da casa de detenção de São Paulo. O mais triste de tudo isso é que 85% deles eram presos provisórios, isto é, dos 111, 84 deles não haviam sido, sequer, julgados2.
De 1986 a 1996 foram registrados 6.033 assassinatos de meninos-de-rua no Rio de Janeiro, revelando descaso público com a criança e o adolescente desamparado.
E agora pergunto: há pena de morte no Brasil? E prisão perpétua? O discurso dogmático e positivista vai, obviamente, dizer que não. Mas existe, sim, embora que não institucionalizada.
Não devemos ser idealistas no sentido de imaginar que só existe o que está no papel. Os dados acima falam por si sobre a pena de morte não institucionalizada. Já a prisão perpétua se dá pelo índice de reincidência que beira 1/3. É a fossilização do indivíduo, que ingressa no sistema penal e de lá não consegue mais sair.
O Direito Penal conseguirá, isoladamente, resolver a questão da criminalidade? Não, não conseguirá. É preciso mudar a estrutura social do Estado, diminuir as disparidades. Enquanto isso não ocorrer, isso aqui não será uma Noruega.
Considerando que cada sociedade tem o crime que (muitas vezes) ela mesma produz e merece, uma política séria e honesta de prevenção deve começar por um sincero esforço de autocrítica, revisando os valores que a sociedade oficialmente pratica e proclama3.
Em todo caso, mais vale a certeza da punição que a gravidade da pena. Um exemplo disso são as lombadas eletrônicas, na órbita administrativa. Quem de nós, em sã consciência, passaria, sem necessidade, por elas excedendo a velocidade permitida, mesmo sem saber o valor da multa?! Ninguém. Sabe-se que há uma câmera que registrará a passagem do veículo e sua velocidade, fotografando as características individualizadas do automóvel e sua placa, em caso de desobediência.
Para o psicólogo social americano MICHENER, o controle da violência só se dá se ocorrer as seguintes condições: (1) a punição dever vir imediatamente após o ato agressivo; (2) ela deve ser vista como uma conseqüência lógica daquele ato; (3) ela não deve violar as normas socialmente legítimas. Sem essas condições, as pessoas percebem a punição como injusta e acabam reagindo com raiva. E conclui que o sistema judiciário criminal falha no cumprimento dessas condições, seja pela baixa probabilidade de punição, seja porque a punição é demorada e, por isso mesmo, poucos a consideram como conseqüência lógica dos seus atos (impunidade)4.
REFERÊNCIAS:
1 VERGARA, Rodrigo, apud PEDROSO, Regina Célia. Violência e cidadania no Brasil: 500 anos de exclusão. São Paulo: Editora Ática, 2002. p. 20. 2 PEDROSO, 2002. pp. 70-81. 3 MOLINA, García-Pablos de; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia: introdução a seus fundamentos teóricos : introdução às bases criminológicas da lei 9.099/95 – lei dos juizados especiais criminais. 4 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002. p. 457. 4 MICHENER, 2005. p. 343.
Lembrando que os alunos que quiserem podem entregar o trabalho impresso ou escrito à mãi, sguindo minimamente as normas de formatação estabelecidas pelo colégio. Evite imprevistos deixando a impressão ou a postagem no site para a última hora.
TURMA 900
História
Prazo para entrega: PRAZO ENCERRADO
Lucas;
Milena Barrozo;
Victor Duarte;
Letícia Valecilo;
Beatriz;
Leonardo;
Felipe (impresso);
Victor Carvalho;
Igor;
Lara;
Luiz Fernando;
Cristopher;
Júlia;
Milena Pereira;
Mariane;
Gustavo;
Breno;
Letícia Bom;
Ana Paula;
Kaylla;
Tatiana;
Fernanda.
TURMA 2000
Sociologia PRAZO ENCERRADO
Michele;
Yasmim;
Carol;
Kevin;
Marina;
Vitor;
Isabele;
Tayná;
Karinny;
Tamires;
Lucas Marchon (impresso);
Lucas Rafael (impresso);
Thatiana (impresso);
Danilo (impresso);
Dayanna (impresso);
Gustavo;
João Victor;
Nayane;
Hugo Schumaker;
Arthur;
Hugo Neves;
Nicoly (impresso);
Nathália (impresso);
Diego;
Ágatha;
Flávia;
Victoria.
TURMA 3000
Sociologia PRAZO ENCERRADO
Nathálya;
Cassiano;
Gabriel Santarém;
Viviane;
Rafaella;
Ana Gabrielly;
George;
Lívia;
Letícia,
Matheus Valadão;
Otávio,
Pedro;
Karoline;
Oziel;
Gabriel Amilton;
Jorge;
Larissa;
David;
Matheus Pereira;
Dora;
Alice;
Douglas.
TURMA 3000
História
Prazo de entrega: 11/06/2012
Última atualização da lista: 08/06/2012, às 14:35h.
Como comentado na aula de hoje (08/05), segue o esquema para o trabalho de Sociologia, valendo nota para o Segundo Bimestre.
Alguns alertas importantes:
Prazo para entrega encerrado.
O prazo para entrega é até o dia 29 de maio de 2012. Nenhum trabalho será aceito após essa data;
O aluno que se julgar impossibilitado de entregar o trabalho diretamente pelo site pode optar pela impressão ou resposta à mão (seguindo as normas básicas de formatação). Ninguém é obrigado a entregar o trabalho pela página;
Não se esqueça de localizar o seu nome na lista do "Identifique-se";
Digite e salve seu trabalho no seu computador e guarde-o até conhecer a nota. Isso evita contratempos;
Após o envio do trabalho, uma mensagem de confirmação aparece na tela, confirmando o envio. Se não aparecer para você, tente novamente;
Como não temos uma nota de Sociologia nos Bimestres, já que o Anglo não coloca questões no Simulado, este trabalho substituirá essa nota e também será a base para a nota do trabalho do Bimestre. Ele consistirá de:
Debate em sala sobre questões apresentadas durantes as aulas (vídeo e slides sobre consumismo);
Apresentação, em grupo, de conclusões baseadas em trechos distribuídos na próxima aula.
Abaixo estão colados os trechos que serão disponibilizados aos grupos, caso precisem de outras cópias:
TRECHO 1 - “Dia a dia nega-se às crianças o direito de ser crianças. Os fatos, que zombam desse direito, ostentam seus ensinamentos na vida cotidiana. O mundo trata os meninos ricos como se fossem dinheiro, para que se acostumem a atuar como o dinheiro atua. O mundo trata os meninos pobres como se fossem lixo, para que se transformem em lixo. E os do meio, os que não são ricos nem pobres, conserva-os atados à mesa do televisor, para que aceitem desde cedo, como destino, a vida prisioneira. Muita magia e muita sorte têm as crianças que conseguem ser crianças.” Eduardo Galeano.
TRECHO 2 - “quando vejo ao meu redor que os jovens estão perdendo os antigos valores populares e absorvendo os novos modelos impostos pelo capitalismo, correndo assim o risco de uma forma de desumanização, de uma forma de afasia atroz, de uma brutal ausência de capacidade crítica, de uma facciosa passividade, me lembro de que estas eram exatamente as características típicas do SS; e assim vejo se estender sobre nossas cidades a sombra horrenda da suástica”. Pasolini, pág.: 115, em Os jovens infelizes.
TRECHO 3 - “O consumo impera sobre as relações sociais. Antes sólidas, se tornam cada vez mais ‘líquidas’. A eterna ânsia por consumir sempre e mais rápido, descartando o que é velho em troca da novidade, virou lei. Vivemos uma cultura ‘agorista’, de um tempo ‘pontilhista’, cujas palavras de ordem são pressa, descarte, substituir, excesso, desperdício etc. Segundo essa lei, todos devem ser consumidores por vocação.” Nunes, L.F., em Síndrome do consumo.
TRECHO 4 - “... o impulso de buscar nas lojas, e só nelas, soluções para os problemas e alívio para as dores e a ansiedade é apenas um aspecto do comportamento que não apenas recebe permissão de se condenar num hábito, mas é avidamente estimulado a fazê-lo. Mas isso ocorre também por outra razão. Como mostrou o falecido Ivan Illich, a maioria dos males que hoje exigem tratamento médico é constituída de doenças ‘iatrogênicas’, ou seja, condições patológicas causadas por terapias anteriores: o ‘lixo’, por assim dizer, da indústria médica.” Bauman, Z., pág.: 107, em A vida líquida.
TRECHO 5 - “Por que os relacionamentos seriam uma exceção ao restante das regras da vida? Para funcionar propriamente e fornecer a satisfação prometida e esperada, os relacionamentos precisam de atenção constante e manutenção dedicada. Quanto mais tempo duram, mais difícil torna-se manter a atenção e o serviço de manutenção necessário ao dia-a-dia, Consumidores acostumados com produtos de consumo que envelhecem com rapidez e são prontamente substituídos acharão incômodo, além de um desperdício de tempo, preocupar-se com uma coisa dessas, e se apesar disso resolverem prosseguir, carecerão de hábitos e habilidades necessários. Os casamentos, escreve Phil Hogan, sempre tiveram seus maus bocados e seus momentos críticos, curtos ou longos – a diferença agora ‘é a rapidez com que nos aborrecem. Lá se vão os tempos da crise dos sete anos. Segundo as últimas descobertas, entre oito meses e dois anos tornou-se o tempo ideal para puxar a tomada do matrimônio’”. Bauman, Z. Pág.: 115, em A vida líquida.
TRECHO 6 - “O consumismo chega quando o consumo assume o papel-chave que na sociedade de produtores era exercido pelo trabalho. Como insiste Mary Douglas, ‘a menos que saibamos por que as pessoas precisam de bens de luxo [ou seja, bens que excedam as necessidades de sobrevivência] e como os utilizam, não estaremos nem perto de considerar com seriedade os problemas da desigualdade’” Bauman, Z. Pág.: 41, em Vida para o consumo.
Slides da aula de Sociologia do dia 09 de fevereiro para o 3º ano. Estudaremos o tema durante o primeiro bimestre. Talvez já na próxima semana levarei alguma atividade para já começar a compor as notas.
Cliquem no link abaixo para baixar o arquivo (formato .pptx)
Inauguro o espaço para as dicas sensacionais para as provas. Serão adicionados aqui textos alternativos, vídeos e informações para ajudá-los nas atividades de sala.